segunda-feira, 10 de maio de 2010

O caso da pesquisa Sensus - O vazamento do Golfo do México.

O caso da Pesquisa Sensus.
                            A pesquisa eleitoral da Sensus que apontou empate técnico entre Dilma e o caviloso Serra, foi objeto de pedido de impugnação (representação), dirigido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo PSDB. Os pretextos eram nitidamente marginais e intimidatórios (matéria que já comentei aqui nesse blog).

                           Alegou o partido dos tucanos uma irregularidade que teria havido quanto ao prazo de intervalo da pesquisa e sua publicação, cuja contagem – ao contrário da alegação – estava correta. Alegaram, ainda, ter havido mudança de nome do contratante, fato irrelevante, como se verá.

                             O Ministro Joelson Dias do TSE julgou de plano improcedente a Representação do PSDB. O Ministro sustentou em sua decisão que além da correção no prazo, a substituição do contratante não violou qualquer norma de procedimento.

                             Como se vê, os tucanos querem influir nas pesquisas; impedindo a publicação daquelas que colocam em cheque a posição do Serra.

                             É sintomático que após a representação contra a Sensus, tentativa de impedir a publicação da pesquisa que acusava, então, empate, a Data Folha publicou outra atribuindo a Serra nove pontos de vantagem sobre Dilma e a queda desta última em dois pontos, sem que se registrasse nenhum fato novo que pudesse sustentar a discrepância entre a Sensus e a Data no pequeno espaço de tempo decorrido entre as duas pesquisas.

                                É preciso lembrar, no entanto, que o Instituto Data Folha é ligado à Folha de São Paulo, jornal que não esconde sua orientação política em favor da oposição e vem patrocinando, abertamente, a candidatura do Serra.
                                           É assim que o PSDB/Dem-Arruda age!

A PETROBRÁS, O Pré-sal e o vazamento do Golfo do México.

                               A Petrobrás vai ajudar no trabalho de contenção do vazamento de óleo da Bristich Petroleum no Golfo do México. Uma equipe já se encontra nos EEUU e outra, que está embarcando, conta com cerca de 20 pessoas incluindo especialistas em Segurança, do Ministério do Meio Ambiente, da Marinha, da Força Aérea e pessoal da nossa petroleira.
                                   É hora da gente analisar: a BP opera numa profundidade de, apenas, 1.500 metros o que é rotina na Petrobrás. Ora, membros que se dizem modernos da ANP e os notórios parlamentares entreguistas, querem entregar o pré-sal com lâmina d`água superior a 2.000 metros e a 6.000 metros de profundidade a empresas estrangeiras como a BP que se mostram verdadeiros monumentos de incompetência!.
                            A nossa Petrobrás – que já foi ameaçada de privatização no governo FHC - é detentora exclusiva da tecnologia de extração de óleo a grandes profundidades. A própria imprensa americana noticia que a empresa brasileira possui tecnologia que permite obstruir à distância um vazamento da espécie, em suas perfurações em águas profundas,
                            O Brasil hoje é referência mundial em vários setores e, segundo o nosso Presidente – brasileiro e otimista – caminhamos para o topo das nações desenvolvidas.
                            É preciso avançar com a continuidade desse governo e afastar os neoliberais entreguistas.
                                                                 VHCarmo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário