terça-feira, 25 de maio de 2010

Lula e o Irã.

                              A questão do Irã colocou a nu a diferença entre as políticas do Brasil de Lula e as dos neoliberais FHC-Serra-PFL-DEM-Arruda.   .

                             A imprensa mundial e até também no Brasil certos setores sérios da mídia – que ainda existem – ressaltam a grande dimensão e importância internacional da intervenção do Presidente do Brasil na questão nuclear do Irã.   A oposição brasileira se cala, quando não desdenha. 

                             Pela primeira vez os paises emergentes, encabeçados pelo Brasil do Presidente Lula, pontificam na política internacional, impedindo, de plano, a aplicação de sanções das potências nucleares contra o Irã.

                            Com a publicação da carta enviada por Barac Obama Hussein a Lula, incentivando-o a ir buscar um acordo em Teerã e a nota do Irã enviada ontem, dia 24 de maio, à Agência Atômica da ONU, confirmando o acordado em Teerâ, colocaram os EUU em situação moralmente reprovável ao insistir na aplicação das sanções ao Irã..   A Hillary Clinton se contrapõe ao Presidente.  Se ela  prevalecer enfraquecerá o  governo, sobrepondo-se a ele.

                                Conforme ressaltado pelo jornal  Financial Times, a atuação do Brasil foi altamente importante e o Presidente Lula, mais uma vez, demonstrou a sua aptidão de  hábil  negociador da paz.

                              A diferença que se aponta entre os neoliberais tucanos  e o governo Lula, ressalta na grandeza deste, tanto na política interna, aclamado por 83% de seus patrícios, como na diplomática. Na política externa o nosso Presidente lidera a posição firme  dos paises emergentes nos foros internacionais, onde, até então, estes se mantinham ausentes e mesmo ignorados.

                               Ao revés, o candidato tucano da oposição revela a sua vocação subserviente, não escondendo a sua tendência de bajulador da política agressiva dos EEUU.  A última declaração do Caviloso  José Serra  sobre essa questão  é reveladora quando diz que “manteria relações econômicas com o Irã, mas lá não iria”.

                                 Ao votar nas próximas eleições a gente tem que considerar essa diferença de enfoque. O Brasil fica engrandecido com a política externa do governo Lula; os neoliberais do PSDB/DEM-Arruda são adeptos da sujeição incondicional  às potências capitalistas centrais, professam a teoria do "complexo de vira-latas" e desprezam nossos irmãos da América do Sul e da África.   Eles não têm a grandeza que o Brasil precisa para prosseguir e dar continuidade ao governo popular e progressista de Lula.
                                           
                         Lula é o cara e Dilma é a cara do Lula.
VHCarmo.

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