quarta-feira, 25 de junho de 2014

A COPA DAS COPAS...

                          UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA.
                                   A Copa das Copas...

A Copa do Mundo de Futebol que se desenvolve no nosso país de maneira  auspiciosa com um empolgante  congresso de povos de todos os recantos do planeta, após os vaticínios pessimistas e agoureiros da nossa mídia, leva a gente pensar no momento político pelo qual o nosso país atravessa.

Não há dúvida que os jornalões e as revistas que patrocinam a oposição, veiculando  discurso destrutivo e pessimista, confronta-se com um dilema, ou seja, a realidade objetiva do sucesso, que vem marcando a Copa, a chocar-se com a previsão  pessimista e mesmo com o incentivo à desconstrução da competição. 

É deveras emocionante assistir tantos torcedores, vindos de toda parte do mundo com sua alegria e entusiasmo, exibindo as suas bandeiras, multicoloridas vestimentas e alegorias, enquanto se desenrolam as partidas emocionantes acompanhadas  pelo mundo afora.   Fora dos estádios milhares de turistas curtem as belezas de nossa terra e encontram a acolhida calorosa de nossa gente.  É a Copa das Copas, como a chamou a nossa Presidente, e uma exibição de nosso poder de realização.

É inegável: a Copa está sendo considerado um sucesso, não só  por aqui, mas por todo o mundo. O Jornal Le Monde, na França,   fala em derrota da mídia brasileira que a vaticinava  para o exterior  como um fracasso anunciado. 

Aliás, recuando,  nem há  muito tempo atrás, o país estava perplexo com as previsões da mídia conservadora que apoiava, ainda que de forma sub-reptícia, o “não vai ter copa” e proclamava que  a Copa estaria fadada ao fracasso.    Diziam que os estádios não ficariam prontos. Construir e reformar  12 estádios, em tantos  e diversos lugares,  não era tarefa possível para o nosso pobre país emergente.   A mobilidade urbana provocaria o caos e com nuvens negras apontavam para a incapacidade do país para sediar os jogos.Os aeroportos mal preparados não suportariam os torcedores.    Com a difusão do medo, os jornalões e as revistas incentivavam também os protestos e a violência.  A oposição se calava, e se cala,  na esperança de complementar a cantilena do pessimismo com vistas à eleição.

Mais uma vez as nossas elites pedantes e ignorantes se colocam contra a nação e deixam a mostra a sua face perversa.  Ressurge, nessa oportunidade, a sua ideologia alienada e divorciada dos interesses maiores da pátria, para voltarem-se à vocação da subalternidade  e à hegemonia externa.  Copa e Olimpíada era, para eles,  uma pretensão descabida do país que um líder operário ousou promover.

Perigosamente, setores das elites, servindo-se da imprensa,  promovem também  o ódio. Os camarotes dos ricos do Taquerão, num ritmo odioso, permitem-se  proferir  palavrões contra a Presidente num momento de solenidade e em presença de mandatários de várias nações.  Incomoda-lhes  ver o povo vestido de verde-amarelo a cantar o hino nacional e a vibrar com os jogos, lado a lado com torcedores de todo o mundo. 

Até quando se suportará essa gente  ignornante e perversa e essa mídia?   Urge a regulamentação da Constituição Federal para eliminar o monopólio maligno da imprensa conservadora que se formou no berço da ditadura militar e permanece, impunemente, com o discursos golpistas.

A esperança é que o novo Congresso  a ser eleito em outubro  venha a aprovar uma lei de  imprensa nos moldes democráticos, assegurando a manifestação de todos os setores da sociedade.  O Brasil talvez seja o único dos grandes países do mundo onde não há sequer um grande jornal e revistas que apoiem o governo.  Nelson Rodrigues dizia: “toda unanimidade é burra” e a gente acrescenta: é obscurantista e elitista no caso de nossa mídia conservadora e golpista
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VHCarmo.    




domingo, 15 de junho de 2014

MELANCÓLICA DESPEDIDA.

A lei estabelece a inviolabilidade do advogado no seu sagrado  mister social de defesa perante qualquer Órgão  da Justiça, desde  Instância primeira até aos Tribunais Superiores. Ao faze-lo a lei protege todos os cidadão contra os esbirros que pretendem ultrapassar com sua vilania a garantia legal e constitucional. Só faltava ao deslustrado Ministro Joaquim Barbosa este ato de extrema ignorância e prepotência.  Ainda bem que ele se vai, deixando um rastro de ódio e uma lembrança que deverá ser rapidamente expelida das mentes dos homens justos.  Preocupa que alguém possa se valer do racismo para "julgar" as transgressões da lei e até da  educação e grosseria desse homem negro.  A maldade e o ódio transcendem a cor da pele. A OAB reagiu em tempo.

Olhem só:
                        

OAB emite nota de repúdio a presidente do STF, que expulsou advogado


NOTA DE REPÚDIO
A diretoria do Conselho Federal da OAB repudia de forma veemente a atitude do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, que expulsou da tribuna do tribunal e pôs para fora da sessão mediante coação por segurança o advogado Luiz Fernando Pacheco, que apresentava uma questão de ordem, no limite da sua atuação profissional, nos termos da Lei 8.906. O advogado é inviolável no exercício da profissão.  O presidente do STF, que jurou cumprir a Carta Federal, traiu seu compromisso ao desrespeitar o advogado na tribuna da Suprema Corte. Sequer a ditadura militar chegou tão longe no que se refere ao exercício da advocacia. A OAB Nacional estudará as diversas formas de obter a reparação por essa agressão ao Estado de Direito e ao livre exercício profissional. O presidente do STF não é intocável e deve dar as devidas explicações à advocacia brasileira.
Diretoria do Conselho Federal da OAB
Brasília, 11 de junho de 2014

segunda-feira, 9 de junho de 2014

A mídia e suas contradições "'espertas..."



A mídia em geral e os jornais particularmente têm demonstrado pouca atenção à suas contradições que cada  vez mais se tornam evidentes e não têm  merecido sequer um reparo ou uma correção, em homenagem ao público. 

 Parece até que confiam plenamente  em que as pessoas não estão atentas e sejam mero recebedores de notícias e comentários sem ter um  senso comum, capazes de serem levados sem perceber que estão sendo enganados.    

Tudo isto visando à derrubada de um governo popular, colocando-se, na ausência de uma oposição sem discurso, a sua insensibilidade quanto aos seus leitores aos quais não respeita.    É o jornalismo mais pernicioso e sem escrúpulos.     

O jornalista Luciano Martins, no Observatório da Imprensa, vai ao âmago desta questão ao comenta-la  no texto abaixo transcrito.

Olhem só:

Um punhado de contradições
Por Luciano Martins Costa em 09/06/2014 na edição 801, no Observatório da Imprensa.

Quando o jornalismo se desvia de seus princípios, sendo instrumentalizado como recurso para outros fins que não a criação de conhecimento, entra-se numa zona cinzenta onde se torna difícil vislumbrar a realidade.
Um dos sinais dessa circunstância, na qual a busca da objetividade perdeu espaço para a perseguição de objetivos políticos ou econômicos, é a eclosão de contradições aqui e ali, que vão minando a confiança por parte daquela fração do público ainda capacitada a interpretar o noticiário. Por exemplo, quando um jornal passa meses insistindo que o país vive imerso na inflação e na carestia, e de repente precisa afirmar que a inflação, afinal, não é assim tão grave, um texto é suficiente para invalidar todos os discursos anteriores.
Ou quando outro jornal, diante de manifestações violentas, exige uma ação mais rigorosa da polícia e, no dia seguinte, se vê obrigado a dar um passo atrás, porque o rigor preconizado acabou gerando mais violência, agora contra seus próprios repórteres, o que fazer da verdade anterior?
Situações como essas podem ser observadas na imprensa brasileira quase diariamente, e refletem um aspecto determinante da prática que pode ser chamada de “jornalismo de campanha”. Como numa guerra, a atividade da imprensa hegemônica do Brasil tem sido marcada pela obsessão em tirar do poder o grupo político que chegou ao Planalto em 2002, pela via democrática das eleições.
Como não há justificativa possível para um golpe como o que foi patrocinado e insuflado pela imprensa em 1964, trata-se de minar a confiança do eleitor com a construção de um cenário catastrofista. O objetivo é implantar a insegurança nas classes médias, sempre mais vulneráveis a crises, porque seus integrantes, empenhados em consolidar o bem-estar conquistado a duras penas, tornam-se suscetíveis a variações bruscas em suas rotinas.
Porém, quando a campanha do pessimismo passa do ponto e começa a ameaçar os interesses do negócio jornal, o discurso muda subitamente.
Escolhendo o pior
Observe-se, por exemplo, como o noticiário sobre a inflação traz uma mistura deliberada de análises que ignoram variações sazonais de preços e a volatilidade característica de países cuja economia depende muito do mercado interno de consumo. Registre-se, também, como uma campanha explícita pelo aumento da taxa oficial de juros ou do câmbio acaba produzindo uma situação incômoda para as empresas, e de repente o discurso muda de direção.
Circunstâncias como essas podem ser encontradas reiteradamente nos arquivos da imprensa. Mas, ainda que o leitor possa apenas vasculhar jornais de dois ou três dias atrás, vai identificar essas variações até mesmo nos editoriais. Veja-se, por exemplo, o que publicou o Estado de S. Paulo no último fim de semana: no sábado (7/6), para contestar os metroviários que deflagraram uma greve na capital paulista, o diário afirma que a reivindicação de 16,5% de aumento salarial é escandalosa, porque a inflação ficou em 5,2% nos 12 meses encerrados em abril – a data-base dos metroviários.
Então, o leitor atento corre a procurar a manchete na qual o Estado teria informado o público de que a inflação havia caído em abril – e vai ficar muito frustrado, porque, naquela ocasião, o jornal escondeu essa informação em meio a previsões alarmistas.
Ora, se a informação é boa como argumento contra os grevistas, também deveria ter sido destaque no noticiário – ou não interessa arrefecer a campanha de terror sobre uma suposta carestia? No dia seguinte ao desse editorial, domingo (8/6), o tema inflação volta à página de opiniões do jornal, sob o título: “Inflação ainda ameaça”.
Vai o leitor prestigiar o editorialista e se depara com um texto no qual se afirma que também a inflação de maio foi mais baixa do que o esperado pelos analistas – subiu 0,46%, “bem menos que em abril”. Note-se: desta vez, o editorial evitou a análise ano a ano, e optou por comparar dois meses seguidos.

Evidentemente, esses números, isoladamente, pouco falam sobre o que irá acontecer no futuro próximo, porque, numa sociedade onde um grande contingente de indivíduos amplia seu potencial de consumo, ocorrem movimentos bruscos de preços conforme a demanda massiva. Mas pode-se apostar que, se houver duas alternativas, a imprensa vai escolher a projeção mais pessimista.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Lula contra o medo ....


Neste período pré-eleitoral que a mídia adotou um  discurso pessimista para se contrapor às coquistas dos governos do PT e obscurecê-las aos olhos dos eleitores, é bom ler e reler este texto que este escriba reproduz aí abaixo. 
O  grande  estadista e ex-Presidente Lula o publicou através do Instituto Lula.  Os dados e os fatos que embasam o seu discurso são irrefutáveis.
Fica claro que o discurso pessimista parece ser a única forma que a oposição e a mídia encontraram para se contrapor ao governo pois se excedem em mentir e alterar dados para infundir  medo em relação ao futuro quando a nossa economia aponta para um caminho seguro que o governo vem trilhando, sempre com sucesso, mantendo o nível de emprego e a distribuição de renda com a inclusão social dos mais pobres.  

Olhem só: 

ARTIGO DE LULA: POR QUE O BRASIL É O PAÍS DAS OPORTUNIDADES



Por Luiz Inácio Lula da Silva

Passados cinco anos do início da crise global, o mundo ainda enfrenta suas consequências, mas já se prepara para um novo ciclo de crescimento. As atenções estão voltadas para mercados emergentes como o Brasil. Nosso modelo de desenvolvimento com inclusão social atraiu e continua atraindo investidores de toda parte. É hora de mostrar as grandes oportunidades que o país oferece, num quadro de estabilidade que poucos podem apresentar.

Nos últimos 11 anos, o Brasil deu um grande salto econômico e social. O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$ 2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$ 108 bilhões para US$ 480 bilhões ao ano. O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.

Reduzimos a inflação, de 12,5% em 2002 para 5,9%, e continuamos trabalhando para trazê-la ao centro da meta. Há dez anos consecutivos a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego. Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB.

Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média.

Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?

A novidade é que o Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global. E isso incomoda; contraria interesses. Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas.

A dívida pública bruta, por exemplo, ganhou relevância nessas análises. Mas em quantos países a dívida bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil? Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58%, o melhor desempenho entre as grandes economias. E o governo da presidenta Dilma Rousseff acaba de anunciar o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da dívida em 2014.

Acumulamos US$ 376 bilhões em reservas: dez vezes mais do que em 2002 e dez vezes maiores que a dívida de curto prazo. Que outro grande país, além da China, tem reservas superiores a 18 meses de importações? Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas, ajustando o câmbio sem artifícios e sem turbulência. Esse ajuste, que é necessário, contribui para fortalecer nosso setor produtivo e vai melhorar o desempenho das contas externas.

O Brasil tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. Em 11 anos o crédito passou de R$ 380 bilhões para R$ 2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?

O investimento do setor público passou de 2,6% do PIB para 4,4%. A taxa de investimento no país cresceu em média 5,7% ao ano. Os depósitos em poupança crescem há 22 meses. É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos.

Que país duplicou a safra e tornou-se uma das economias agrícolas mais modernas e dinâmicas do mundo? Que país duplicou sua produção de veículos? Que país reergueu do zero uma indústria naval que emprega 78 mil pessoas e já é a terceira maior do mundo?

Que país ampliou a capacidade instalada de eletricidade de 80 mil para 126 mil MW, e constrói três das maiores hidrelétricas do mundo? Levou eletricidade a 15 milhões de pessoas no campo? Contratou a construção de 3 milhões de moradias populares e já entregou a metade?

Qual o país no mundo, segundo a OCDE, que mais aumentou o investimento em educação? Que triplicou o orçamento federal do setor; ampliou e financiou o acesso ao ensino superior, com o Prouni, o FIES e as cotas, e duplicou para 7 milhões as matrículas nas universidades? Que levou 60 mil jovens a estudar nas melhores universidades do mundo? Abrimos mais escolas técnicas em 11 anos do que se fez em todo o Século XX. O Pronatec qualificou mais de 5 milhões de trabalhadores. Destinamos 75% dos royalties do petróleo para a educação.

E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?

O Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do Fed. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013.

O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. O desemprego é o menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.

Que país atravessou a pior crise de todos os tempos promovendo o pleno emprego e aumentando a renda da população?

Cometemos erros, naturalmente, mas a boa notícia é que os reconhecemos e trabalhamos para corrigi-los. O governo ouviu, por exemplo, as críticas ao modelo de concessões e o tornou mais equilibrado. Resultado: concedemos 4,2 mil quilômetros de rodovias com deságio muito acima do esperado. Houve sucesso nos leilões de petróleo, de seis aeroportos e de 2.100 quilômetros de linhas de transmissão de energia.

O Brasil tem um programa de logística de R$ 305 bilhões. A Petrobras investe US$ 236 bilhões para dobrar a produção até 2020, o que vai nos colocar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo. Quantos países oferecem oportunidades como estas?

A classe média brasileira, que consumiu R$ 1,17 trilhão em 2013, de acordo com a Serasa/Data Popular, continuará crescendo. Quantos países têm mercado consumidor em expansão tão vigorosa?

Recentemente estive com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova Iorque, para mostrar como o Brasil se prepara para dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global. Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era – uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país.

Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República e presidente de honra do PT

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VHCarmo.