sexta-feira, 30 de abril de 2010

O STF decepcionou a galera.

         A maior parte do povão, dos intelectuais, artistas e trabalhadores esperavam que a Corte reconhecesse que  aqueles que cometeram  os crimes de sequestro, tortura e assassinatos, contra pesoas  sob a guarda do Estado estavam fora da lei da anistia que, diga-se de passagem, não os contempla claramente.  Era questão de interpretação e o STF, por maioria,  resolvou poupar aqueles que cometeram aqueles crimes contra a humanidade. Tudo bem.    Ficou, pelo menos como consolo, o voto do eminente Ministro Alves de Brito que derruba qualquer argumento contrário ao seu que era pela não inclusão dos criminosos na lei de anistia.     
            O Supremo não usou os mesmos argumento para abolir - em sua totalidade - a lei de  imprensa, originária também da Ditadura Militar que, incluia, dispositivos necessários à regulação e contenção dos crimes de jornalistas (da imprensa em geral). Usou critério diferente e resultou que o Brasil passou a ser o único entre as nações democráticas que não tem uma lei de imprensa.   Vivemos aqui a chmada "ditadura da liberde de imprensa".        
                                  

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Serra e o Mercosul.

             Foi enérgica a declaração do Ministro do Exterior da Argentina, Jorge Taina,  rebatendo a declaração intempestiva do Zé bonitinho da Veja quando este disse que o "Mercosul é uma farsa e uma barreira; só serve para atrapalhar".   
                             Rebateu o Ministro argentino: "Ao dizer que o Mercosul é uma farsa e uma barreira, Serra parece desconhecer que o grosso das exportações industriais do país (referia-se ao Brasil) tem como destinatários paises da América Latina". Publicado pelo Jornal Clarin.
                É preciso comentar ?  
              Aos poucos a gente vai compreendendo o porquê de o caviloso Serra falar pouco, pois quando ele fala produz  este tipo de constrangimento e manifsta uma ignorância imperdoável.  É este o homem que a mídia que vender ao povo como sendo preparado ?

                Por coincidência hoje, dia 29 de abril de 2010, o Presidente Lula foi eleito, pela revista norteamericana TIME  o líder mais influente do mundo, encabeçando uma lista de grandes estadistas.            
                    Primeiro  foi o El País, depois o Le Monde, agora a TIME.  O endeusado Barack Obama disse  "esse é o Cara".  
                    
                  As razões descritas na TIME enchem a gente de orgulho, pois ali se diz que o Brasil, com Lula, se projeta no mundo, por um "verdadeiro filho da classe trabalhadora da América Latina".
                  
                     O que, afinal, causa estranheza, não só  na gente aqui  mas também no exterior,  é que os jornalões, as revistas e as TVs.  daqui, veiculem , até mentindo e omitindo, notícias sempre depreciadoras do governo, em claro favorecimento da oposição PSDB/Dem-Arruda. 

                    Ora, se  o Brasil e o seu Presidente estão, a todo momento, sendo elogiados  pela imprensa mundial,   inclusive pelo fato de ter o país escapado da grave crise internacional, quais seriam os interesses ocultos desses grupos ?  
                  
                     Dizem alguns estudiosos que já não é mais a elite, em geral, nem a  industrial,  particularmente , que se posicionam contra o governo; acham eles  que os nossos jornalões e a mídia em geral estão sofrendo uma grave crise financeira  por terem perdido influência política no governo e na própria elite.                
 .                    Ora, a continuação do governo  pupular não lhes seria conveniente.  É de se considerar essa opinião. 
                   Um dos recursos da mídia partidária,  já comentados aqui,  é   uso de meios  escusos - e até criminosos - para os quais a oposição e a imprensa vem contratando especialista para promover. São    deúncias falsas, difusão do medo,  invasão de site  pelos hackers contratados e a pregação de um moralismo tipo udenista,  este  principalmente dirigido à classe média.     
                                               Agente não pode se deixar enganar!
                                                                    VHCarmo.                                                                    .


                  

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Política externa e Serra.

                                  O presidenciável do PSDB se posicionou, claramente, contra a política externa do governo Lula, vale dizer do Brasil, na última entrevista que deu à TV.  Começa por criticar o Mercosul com argumentos inconsistentes, ou seja alegando que seria melhor um certo afastamento do país de sua liderança no continente.  Depois, criticou a aproximação do país com os emergentes e especificmente com Cuba e o Irã.
                                   Todos nós que acompanhamos, com isenção, a atuação do nosso governo na política externa estamos orgulhosos da  projeção internacional alcançada pelo Brasil, não só na liderança, não hegemônica, com nossos irmãos da América do Sul e Caribe, como também a nossa presença decisiva na África, a participação  importante na liderança do G20 e no BRIC  que levaram ao mundo  nossa vocação pacífica e a reafirmação do não alinhamento subserviente aos paises centrais.  Isto, é sem dúvida, algo novo.
                                 O Zé Serra não gosta disto.   
                                 A nossa política externa, por outro lado, fez multiplicar o nosso comércio externo, especialmente, na América Latina, na  Ásia ( a China passou a ser nosso maior parceiro comercial), sem diminuir as transações com outros paises. Nossas empresas se projetaram pelo mundo, levadas pela atuação do Presidente Lula.
                                Zé  bonitinho da Revista Veja, não gosta disso.                            
                                    
                                        Ele declara que devemos nos afastar do Irã, ou  seja, alinharmo-nos à política agressiva dos EUU, a mesma que levou às guerras do Iraque e do Afeganistão, matando milhões de civis (mulheres e crianças inocentes) .
                               O Serra é  contra as gestões de entendimento com o Irã em pról da Paz.        
  
                                    Com a Turquia e a China o Brasil tem evitado, até aqui,  mais uma matança de povos pobres.   O nosso  notável embaixador, Celso Amorim, está no Irã em busca de entendimento e da paz.
                                         O candidato do PSDB/Dem-Arruda  é contra; não gosta disto.

                                        Este governo está deixando para trás o complexo de vira-latas, cultuado pelo governo desastroso do pernóstico FHC, inspirador do programa  do caviloso Zé Serra. 
                                         
                                        Todos nós, de boa fé, somos a favor do Brasil.                   
                                                               
                                                                  VHCarmo.
                                     

terça-feira, 27 de abril de 2010

O Zé bonitinho da revista Veja e o MST.

          Entrevistado ontem na TV Bandeirantes pelo repórter José Luiz Datena o caviloso Zé Serra, ao responder o que achava do MST, saiu-se com a seguinte resposta:  ele (Serra) vai separar a reforma agrária da política; o MST é político;  ele vai criar o Ministério da Segurança.     
          Este é aquele que a mídia diz ser preparado.  Ora, o MST é, por sua natureza de movimento popular, iminentemente político e sua existência e exercício estão contemplados em dispositivo da Constituição Federal.  A tentativa de invalidá-lo e criminalizá-lo tem sido o objetivo, até aqui não alcançado, pelas elites mais atrasadas do país e principalmente pelos latifundiários e suas organizações. O MST contudo tem sobrevivido à violência rural, vendo seus membros serem assassinados covardemente. Apesar disto, a duras penas, vem conseguindo avanços.    O caviloso emenda na resposta: vou criar o Ministério da Segurança.     Ora, cláusula pétrea de nossa Lei Maior prescreve a autonomia dos entes federados, ou seja, aos Estados autônomos cabe a sua Segurança, através das polícias Militares e Civil (judiciária).  A Polícia Federal tem sua esfera própria de atuação legal em crimes que transcedem a competência do Estados e às Forças Armadas  compete a segurança externa e por convocação legislativa intervenção  em ocasiões especiais descritas na Constituição.    
             Então, onde atuaria o tal  Ministério da Segurança e qual a sua viabilidade constitucional e legal ?
           É sintomático que o candidato fala em criá-lo na mesma resposta que deu sobre o MST, isto quer dizer  que a sua intenção é criminalizar esse Movimento Popular.   Embora, como se viu, isto é constitucinalmente impossível.  A resposta do Caviloso revela o seu ódio irracional,  contra os movimentos populares e não esconde o desejo de baní-los. Por  outro lado, revela o seu desconhecimento jurídico básico. Onde a sua proclamada (pela mídia) competência ?
                       Aatuação do Zé bonitinho da VEJA  no governo de São Paulo se pautou por usar a violência contra as manifestações populares, as greves e  contra o lupen das favelas.  Ele não dialoga e todo o movimento popular ele acoima de eleitoreiro e contra ele.   
                                Não se podia esperar do Serra outra resposta ao Datena sobre o MST.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

"Jogo sujo na rede"



                            O jornalista Leandro Fortes estampa na revista Carta Capital desta semana um texto - com o título acima -  em que demonstra como a campanha do Zé Serra vai usar a internet e já está usando.  Dá os nomes dos articuladores entre os quais está o filho do Collor. ele diz que "O PSDB montou um esquema na internet que inclui ação de hackers e a propagação de calùnias variadas".
                  Vale a pena ler para sentir como vai ser o ataque serrado ao governo e à sua candidata. aliás já começou com a invasão no site do PT.    No desespero usam de tudo e se apresentam como éticos
                                                            VHCarmo.

Um mensagem aos colegas antigos funcionários do BB. (Interessa a todos).

Rio, 27 de abril de 2010.
Caros colegas, antigos funcionários do Banco do Brasil.
                           Ao se aproximarem as eleições presidenciais, não podemos nos manter indiferentes. Esse pleito se reveste de singular importância para nós, ex-funcionários do BANCO DO BRASIL.
                          Confrontam-se duas opções políticas decisivas para o país e particularmente para cada um de nós. De um lado, a possibilidade de darmos continuidade ao governo atual que vem resgatando as empresas públicas, promovendo a distribuição de renda, aumentando o emprego, modernizando o Estado e, do outro lado: a tentativa de restaurar a ideologia neoliberal que, no governo anterior, esvaziou as empresas públicas, privatizou muitas delas sem qualquer vantagem para o país e, ao que nos toca, tentou a alienar o nosso BANCO, retirando dele a sua marca histórica de banco social. O sistemático esvaziamento do BANCO – todos lembram – começou por desmobilizar o seus funcionários, incentivá-los à aposentadoria e pôs fim à sua carreira. Em resumo, extinguiu aquela que era uma das carreiras mais meritórias em empresas de economia mista no país. Simultaneamente foi fechada grande parte de nossas agências no interior do Brasil, esvaziando a atuação benéfica e essencial  que exerciam nas pequenas comunidades e na agricultura familiar.
                            Particularmente, ainda quanto a nós, assistimos então o assalto contra a nossa PREVI que, segundo um dirigente comprometido com o governo de então, chegou a “beira da irresponsabilidade”. Foi naquele governo que o Banco foi investido do poder de veto, nas decisões coletivas da Caixa de Previdência e alterada a paridade das contribuições. Corremos, então, - todos nós sentimos - o sério risco de aniquilamento do nosso Fundo de Pensão, com as trágicas consequências que daí adviriam. No governo atual a administração da PREVI como as dos demais fundos, se tornou eficiente e vem cumprindo a sua finalidade principal e atuando com eficiência no mundo financeiro e da produção com seguidos superávits.
                            Não há dúvida que os setores neoliberais têm em mente se apoderar dos fundos de pensão que pretendem usar como fonte de suas gestões elitistas de privatizações como o fizeram no governo anterior.
                            Junta-se a essas considerações de nosso particular interesse, a necessidade da manutenção dos programas sociais do governo, do resgate da população mais pobre, do prestígio alcançado pelo Brasil nos foros internacionais e em resumo, da continuidade do governo progressista do Presidente Lula com a eleição de sua candidata.
                       Ao votar devemos estar atentos a essas considerações, não nos deixando levar pela mídia que, em sua maior parte, se partidarizou em favor da oposição neoliberal, usando  métodos antiéticos e, até desonestos e mentirosos de propaganda.
                                                   Um abraço em cada um dos colegas.

                                                          Victor Hugo do Carmo.

sábado, 24 de abril de 2010

Ciro - "La donna mobile".

           O Ciro Gomes é o cara que não tem a menor coerência.  Um dia, dentro de sua costumeira 'verborragia" disse que o Lula não tinha condições de governar, de ser presidente.  Lula eleito, aceitou  ser seu ministro. Passou a elogiar o Presidente.
                        Após, quis ser ele Presidente e achou que o Serra lhe impediu; aí desancou contra o Serra, inclusive dizendo que ele era capaz de pisar na própria mãe para subir na política; que o Serra não tinha adversários políticos ele fazia inimigos; depois teceu loas à Dilma.   Agora, frustrado por seu partido, o PSB,  de ser candidato , se volta contra o Preidente Lula - até de forma virulentae antiética- dizendo que prefere Serra à Dima  porque eleSerra, trairá a sua ideologia conservadora, e será o único capaz de debelar a futura crise ( prevista por ele para daqui a dois anos).   É estranha esta previsão do Ciro, pois o que sabe é que o Brasil caminha para ser , em breve, a quinta potência do mundo.  Demais, o governo do Lula é avaliado como ótimo e bom por 78%  da população e o Presidente, contra o qual invectiva , tem apoio de 83%.  Por aí se vê que o homem Ciro é destemperado e fala sem pensar. Se a gente comparar todos os discursos que ele  vem fazendo chega-se a um verdadeiro "samba do crioulo doido".  Por  outro lado, avaliar que a saída do Ciro vai beneficiar o Serra é uma afirmação sem nehuma base lógica, feita apressadamente pela mídia partidária do Serra.  Demais, o PSB continuará a apoiar a Dilma.   Finalmente, parece que o  discurso do Ciro caiu no vazio; como sempre.
                                                                        VHCarmo.

Correção (Cordel).

                         



                              O autor dos versos de Cordel e  Martelo, transcritos abaixo, é o poeta Joaquim Crispiniano Neto, conhecido como Crispiniano  Neto e autor  de vários e consagrados livros de poemas de Cordel.
                                            VHCarmo.

O Caviloso e o escorpião.

                   O que traz muita preocupação para a eleição que se aproxima, é a possibilidade , que acredita-se remota mas não impossível, da volta do neoliberalismo dos tucanos/dem-Arruda. Eles não escondem a sua ideologia neoliberal/privativista, adepta do chamado estado mínimo e do mercado desregulado, que levou o mundo a maior crise da história do capitalismo.
                    O caviloso Zé Serra jamais abnegou de suas convicções e o seu governo no Estado de São Paulo se pautou por aquele ideário. As empresas elétricas do Estado, das maiores do Brasil, integrantes da CESP, foram, em quase sua totalidade, privatizadas. Restou uma pequena parte por falta de licitantes no leilão designado, pois o fim do przo  da conceção estava por terminar. O estado mínimo se concretizou pela a adoção indiscriminada de terceirização do serviço público ( seu sucateamento), pelo congelamento de salários, pela perseguição das lideranças sindicais e a tentativa de criminalização dos movimentos sociais,na metrópole e no campo.
                      Há uma estorinha popular que explica a natureza de certas ideologias. Vai lá:
                     “ Na beira de um lago o escorpião implorou ao sapo para que o fizesse atravessar para outra margem. O sapo desconfiado lhe disse ter medo de suas garras e de seu veneno. O escorpião jurou, por tudo que era mais sagrado. que jamais faria mal a ele. O sapo concordou e colocou o escorpião sobre seu corpo e se foram. Ao chegar à outra margem do lago, o escorpião desceu e cravou as garras envenenando o pobre sapo que, na agonia da morte, indagou "por que tanta maldade?". O escorpião justificou “eu não posso fugir da minha natureza”.
                      O caviloso Serra, o Zé Bonitinho da podridão da Revista Veja, tergiversa sempre quando lhe perguntam sobre a sua ideologia. Em recente entrevista na TV Record, indagado se ainda continuava, após a crise mundial, adepto do Estado mínimo, saiu-se como o escorpião da estória: “sou adepto de um estado musculoso...” estado este que ele não explica, mas afirmou que não será intervencionista. Para quem sabe ler um pingo é letra.
                    Bom lembrar que o Caviloso foi Ministro do Planejamento e da Saúde do Governo do pernóstico FHC, período em que, seguindo o Consenso de Washington, o Brasil quebrou três vezes, alienou mais de 100 bilhões de dólares em ativos do país, ficou, ainda, devendo ao FMI e , por pouco, não entregou os bancos públicos e a Petrobrás. Ele, Zé Serra, jamais menciona o governo de que fez parte e vive fugindo do Fernando Henrique. É a tática do escorpião.
                                                  Não vamos cometer a ingenuidade do sapo.
                                                                 VHCarmo.



sexta-feira, 23 de abril de 2010

O Pobre que vota em Rico - Cripiniano Neto. (CORDEL)

                                

 O rico só trata o pobre
No chicote e no trabuco
Eu achei certo, um rapaz
Que me disse em Pernambuco:
Garanto, provo e explico
Que o pobre que vota em rico
Além de pobre é maluco.

Tem muito pobre que vive
Sem ter um lgar ao sol
Mas  vota por mixaria
Chinelo, roupa ou lençol
É como o peixe que arrisca
Saborear uma isca
Mas abocanha um anzol.
..........................................
O PT surgiu pra ser
Uma ideia brasileira,
Um instrumento do povo
Sem a mente estrangeira
Embora socialista
Tem sua prórpria bandeira.
....................................................

MARTELO

Um partido que nasce do operário
Se afirmou no alicerce do país
É um fruto que tem tronco e raiz
Traz a crença e a fé d´um santuário
Em defesa de um mundo igualitário
O PT é o osso e o tutano
É a quebra da casca do engano
Dos que faazem o Brasil feito por nós
É PT nossa vez e nosa VOZ
Nos dez pés de Martelo Alagoano.

....

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Hidrelétrica Belo Monte - outras consideraçõs.

                             O projeto de desenvolvimento do Brasil passa, essencialmente, pela geração de energia e, preferencialmente, de energia limpa. A hidrelétrica Belo Monte se enquadra nesse objetivo. A sua idealização é das mais antigas. Dela já se cogitava há mais de trinta anos. Depois de delongas, às vezes incompreensíveis pela própria demora, chegou-se a um projeto aprovado pelas autoridades ambientais, abandonando-se outros em benefício do equilíbrio e da preservação da natureza. Em todas as etapas os projetos foram submetidos a rigoroso exame sob todos os aspectos envolvidos.

                           Pois bem, motivações menores de nítido cunho político, tentam barrar a construção da usina. Os chamados ecomaníacos, que se arvoram em protetores da natureza e do ecosistema, manipulam um discurso contraditório, pois a alternativa à hidrelétrica seriam usinas movidas a óleo ou carvão, altamente poluidoras. Fazem, também, um perigoso conluio com interesse de potencias estrangeiras, cujos representantes integram os protestos contra a construção da hidrelétrica.

                        Por outro lado, acenam com a defesa dos povos da região, desconsiderando que se criarão, na construção, milhares de empregos e se operará o resgate das populações ribeirinhas do lago, sabidamente pobres. Relevante também é o aspecto de ocupação da amazônia pelo Brasil, região cobiçada por paises centrais.

                        Contraditória também é a posição tomada pelos partidos políticos da oposição que alegam a defesa de áreas indígenas. Não há sinceridade nisso. Esta mesma oposição na questão da preservação da area indígena da Raposa Serra do Sol, se colocaram a favor dos arrozeiros, invasores da reserva. Os Demônios e os tucanos lutaram até o fim no STF em favor dos invasores.

                       Esta questão, que se mostra tão relevante, é sistematicamente omitida pelo candidato José Serra. Como sempre ele se omite em questões essenciais para o país. De que lado ele estaria ? É a favor ou contra? A mídia partidária, sibilina,  não lhe coloca a questão. Se declarar-se a favor , pode ser julgado como sendo a favor do PAC que ele contesta e diz que não resolve. Se contra, engrossa o discurso contraditório dos ecomaníacos e desconsidera a questão energética essencial para o desenvolvimento do país. A omissão e a desfaçatez é a característica maior desse político caviloso que o Ciro Gomes diz que não tem adversários políticos, apenas faz inimigos.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Esquinas

Duas esquinas
uma da vida outra do botequim.
Pedaços únicos da mesma emoção.

Mas o sol se põe na minha
 imaginária rua
 onde caminhei sozinho
para o boteco dos sonhos.
Ali se embebedam os desvalidos
    do nectar destilado da vida. 

Esquinas de botequins utópicos
Em extinção.

VHCarmo. 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

45 - a "Globo pode mais''

                              A mídia perdeu toda a compostura. Partiu abertamente e sem escrúpulos  para a campanha pró Serra. Não a  importa  violar a  lei eleitoral e, o que é mais grave, utiliza a televisão que é conceção do Estado e, legalmente, não pode assumir partidarismo político.
                             Começou pela podridão da revista VEJA com aquela capa imitando a Time de OBAMA, com insinuações e lovações ao caviloso, até copiando slogan.   Depois veio a Data Folha (ligada ao Jornal Folha de São Paulo) que  escancarou.  Descartando as outras pesquisas que anunciaram empate,  a Folha meteu dez pontos em favor do caviloso.  Já comentamos isto.  Agora  vem a Globo.  A gente  indaga:
                    a) alguma empresa, jornal ou similar faz festa pelos 45 anos ( o que se comemora normalmente é 10, 20, 30  por aí afora).  por acaso  45  não é o número  do PSDB ?
                   b) Não é só;  a Globo se serve dos artistas para difundir o slogan do Serra de uma forma explícita:  "A Globo pode mais"Viram a sutileza elefântica da emissora?.
                               Na mesma linha: o jornalista Maurício Dias, na sua coluna Rosa dos Ventos, na Revista Carta Capital  revela a tática que vem sendo e vai ser adotada pelo eixo PSDB/DEM no sentido de "amedrontar  desavisados e, também para consolidar o preconceito na alma dos preconeituosos".    A manobra consiste em atribuir ao Governo e à sua candidata intenções e declarações  antidemocráticas;  a  absurda alegação de que o governo divide pobres e ricos e coisas do gênero. E, como de praxe,  o moralismo udenista para ganhar a classe média.  Aguardem, também,  para breve as falsas denúncias e acusações nunca comprovadas.     
                               Tudo isto denota a falta de discurso da oposição.    A  sua estratégia desfechada pela mídia pode causar imensos danos ao nosso processo democrático; a nossa história recente demonstra isto.            A gente não pode se  deixar  enganar!                     
                               

sábado, 17 de abril de 2010

E a Data Folha não falha.

         A gente não tem bola de cristal, mas foi fácil prever que a Data Folha vinha com toda força.  Na ótica do jornal Folha de São Paulo era preciso agir rápido, pois a vaca estava indo pro brejo. A gente já afirmava aí atrás que essa guerra ia acabar desmoralizando as pesquisas e todos os institutos.  Imaginem agora se a Sensus e a Vox Populi não endossam essa estranha disparada do caviloso?   E se endossam, como fica? Sei lá, as vezes a gente não consegue vislumbrar a intenção da mídia oposicionista.   Quem sabe fosse mais palátavel botar uns 5 pontos na frente. Seria mais equilibrado. Mas 10 pontos parece demais.  Aliás, outra coisa que causou assim uma certa admiração foi a grande  publicidade da pesquisa Data Folha. As últimas pesquisas anteriores que vinham anunciando a queda do Serra não apareciam em destaque ou estavam ausentes no jornalões e na TV , esta de hoje estourou nas manchetes. Até a Globo botou no Jornal Naccional.  Ora, sejamos razoáveis os institutos de pesquisa, com esta, perderam completamente a credibilidade.  A diferença apontada fala por sí.  Se pesquisa ganhar eleição a Data já ganhou pro Serra  .
                                      VHCarmo.

A hidroelétrica d Belo Monte - dificuldades opostas.

Hidroelétrica Belo Monte.

A hidroelétrica Belo Monte - uma das mais importantes obras do PAC - vem sendo projetada há muito tempo como  necessária ao projeto energético do país. É considerada de importância vital para o nosso desenvolvimento e, inclusive, para a ocupação da Amazônia pelo país. A sua construção foi autorizada após um estudo meticuloso, e note-se: de incompreensível demora na licença ambiental. Acrescente-se que a autorização, afinal concedida, foi obtida após o projeto ter sido submetido a todas as partes interessadas, até às ONGs brasileiras e, estranhamente a algumas estrangeiras, e, afinal, removidas as objeções postas. Pois bem, quando a licença ambiental é concedia e, aparentemente, não há mais óbices, vem um membro do MP local e um juiz de primeira instância e, simplesmente, manda suspender a licitação, sem medir as graves consequências e o prejuízo que a medida acarretaria. Faltavam menos de 15 dias para a licitação. É inimaginável que ao se aproximar a licitação tenham sido alinhados novos elementos para derrubar tudo o que fora estudado até então. Denotou-se, por trás da decisão judicial, clara influência de setores políticos impatrióticos.
                        Felizmente a medida foi derrogada pela instância superior. A licitação será realizada na sexta-feira próxima.
                       Sobre o assunto transcrevo um trecho do magnífico artigo do sempre admirado jornalista Mauro Santayana no JB de sexta-feira de 16.04.2010:

                 “Como notou Ortega y Gasset sobre o assunto, o homem não é a natureza, é história. E a História se faz até o momento, no confronto com a natureza. Não se trata de defender a destruição do mundo natural, mas saber como será possível ao homem continuar a construir sua história de forma racional, a fim de que não venha a perder o planeta. A renúncia à ereção da barragem não preservará o paraíso do Xingu. A civilização, queiramos ou não, até agora, choque-nos ou não, tendo sido assim. Temos que contar com a ciência para que nos encontre o caminho do equilíbrio”.
                     Outro fato, estranhável e até inexplicável, é que venha ao Xingu, o diretor de cinema norteamericano, James Cameron, participar de protesto contra a construção da hidrelétrica. Imagine-se o que aconteceria, se em questões internas do EEU, um dos nossos cineastas se mandassem para lá para dar palpite? É de se protestar, isto sim, com a presença desse cara aqui num momento deste. Lamentável, também, como assinala Santayana "é cumplicidade de brasileiros que não só toleraram essa petulante intromissão em assuntos nossos, como a aplaudiram”.
                                                              VHCarmo.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

PSDB se insurge contra a pesquisa.

                    Não bastasse a falta de publicação, nos jornalões e no noticiário das  TVs,  da pesquisa SENSUS que apontou o empate entre Serra e Dilma,  os tucanos, inconformados,  estão  apelando para a Justiça. O ridículo, às vezes,  não inibe os tucanos.   Como a gente já tinha comentado, quando as pesquisas davam vantagem ao caviloso José Serra  era festa.  Houve até vibração quando, de modo estranho, a Data Folha amentou 9 pontos de diferença em favor do tucano, na véspera do lançamento de sua candidatura. .   Mas, veio a Vox Populi e reduziu pra 2 pontos.  Ainda assim  não houve esperneio.  Com esta pesquisa da SENSUS o tucanato endoidou. Não pode!   Foi  apelar pra Justiça. Querem conferir os documentos. Vejam só!   É de se indagar: e se a Data-Folha  vier agora com uma pesquisa diferente?    Terá credibilidade ?   
              Essa de brigar  na Justiça contra insitutos de pesquisas é sumamente perigoso, pois lança suspeição sobre todos.   Se um é suspeito, será que os outros serão sérios?.  Aí  fica aqule negócio: cada  candidato (ou partido)  que se sentir  prejudicado vai pra Justiça.   Onde vamos chegar ?   Ora, esses institutos vivem de sua credibilidade.   
                Indague-se ainda qual seria especificamente o interesse da  SENSUS, instituição consagrada,   nesse caso?   Diga-se, a bem da verdade, que a sua pesquisa   guarda uma coerência com as anteriores.   Aquela pesquisa da Data Folha é que se apresentou com uma quebra da sequência do avanço da candidata sem que houvesse, então, qualquer fato novo para justificar a quebra da referida sequência.  
               No caso presente deve-se ressaltar que a candidata Dilma - embora apontada pelos entendidos  em eleição como favorita -   vinha  sempre  em  inferioridade nas pesquisas.  Ela não se desesperou, NÃO COLOCOU EM DÚVIDA A SUA SERIEDADE,  aí  os tucanos achavam natural.
                 Por fim, o PSDB/DEM-Arruda, com essa atitude acabou por prejudicar todos os institutos de pesquisa. Ou, quem sabe, promover a Data - Folha como dona da verdade?.    Quem viver verá.
                                                 VHCarmo.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Quem pode mais ?

                    A gente tem que colocar as coisas no lugar. Isto de vir dizer que o Brasil “pode mais”, sustentado pela campanha do Serra, chega ser uma piada de mal gosto.
                   Se alguém demonstrou que pode mais foi o governo festejado do Presidente Lula. A Ministra Dilma, que foi o seu braço direito no governo, tem capacidade de “fazer mais”. Dar continuidade. Como é que se pode confiar nos neoliberais do PSDB/Demo-Arruda, que estiveram no poder e fizeram menos? . Foram eles que quebraram por três vezes o Brasil; que deixaram uma terrível herança maldita e que agora andam falando que vão fazer e acontecer.
                    Foi deveras vexatório quando o tucano Aécio Neves no lançamento da candidatura do caviloso defendeu as privatizações do governo do rancoroso FHC e foi aplaudido pela claque tucana.
                     
                       Vou reproduzir aqui as palavras do Presidente Lula sobre o assunto:

“Quem faz uma defesa dessa pode estar pensando que é melhor entregar os dedos porque os anéis já foram entregues. Ou quem sabe entregar os braços porque os dedos já foram entregues há muito tempo. Não podemos esquecer que a Petrobrás era para ser privatizada. Petrobrax, era para ser o nome”
                     “Não é que eu seja estatista, mas se não fosse o Estado brasileiro, se não fosse o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o BNDES, nós teríamos sucumbido na crise do ano passado’”.
                     “O Brasil pode mais nas palavras de nossos adversários, mas nós dizemos que fazemos mais”.
                       Bom lembrar que a Petrobrás, além do mais,  foi vítima da perseguição do governo do rancoroso FHC  que cortou seus créditos, privatizou suas subsidiárias, extinguiu o monopólio e inclusive promoveu o afastamento da equipe do seu maior pesquisador, Guilherme Estrela, que, reconduzida pelo governo Lula, veio a confirmar a existência e iniciar a exploração do Pré-sal, cuja pesquisa estava paralisada.
                        Os neoliberais não veiculam um novo discurso é sempre o mesmo "o mercado resolve". O mesmo discurso que levou o mundo à maior crise da história.
                                        Não nos deixemos enganar..
                                                                   VHCarmo.

Por que ocultaram a pesquisa ?

É deveras sintomático que as pesquisas, quando anunciam a queda do Serra e a  ascenção da Dilma, não são publicadas ou se escondem nas páginas internas dos jornalões. Ou seja, não têm destaque. Aquela estranha pesquisa da Data Folha - contestada pelos outros institutos - às vésperas da o lançamento do Serra e  tamabém estranha subida de 9 pontos,  mereceu manchetes no jornalões e nos sites.  Comentou-se então que era para desestimular os petistas.  Ontem ( terça-feira 13 de abril) a Sensus publicou nova  pesquisa anunciando o empate nas intenções de votos: silêncio.  Nem os jornais televisivos  mostraram.   A mídia, principalmente, os jornais e as TVs. (estas que são conceções) têm a obrigação de noticiar.  A omissão leva à conclusão e mesmo à confirmação de que a imprensa toma partido da oposição e de forma desleal.     Não bastasse, os jornalões publicam, diariamente, manchetes tendenciosas, muitas das quais nem se  confirmam na leitura da matéria.  As manchtes são lançadas como panfletos.   Há um certo mistério envolvendo a atitude dos jornalões. Há alguém que afirme - é preciso considerar - que eles lutam pela sobrevivência. Em recente reportagem no   Jornal Valor  aponta  a alarmante queda na leitura e assinatura dos nossos principais jornais que,  como  se sabe, vivem uma enorme crise economico-financeira, com o risco de perder o monopólio que detém.  Então e por isto, partem para o tudo ou nada.  Na reeleição do Presidente Lula a mídia foi a grande derrotada, opinião amplamente aceita pelos observadores isentos. Do jeito que a coisa vai  parece que a derrota pode se repetir.  

sábado, 10 de abril de 2010

Fim de tarde de verão em Ipanema.

No largo horizonte deste fim de dia
O sol se põe sobre a minha tristeza,
Sulcando o espelho deste mar de fogo.
Da calçada dura que os meus pés arde
Vejo ternuras cálidas
Indiferenças frias.

Olhando o sol na sua bruta inteireza
Sinto incrédulo neste breve morrer
da tarde
A emoção e a frieza
Num estranho jogo

VHCarmo ( do livro Memórias - A Vila do Capivara)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Audiência do Ministro doExterior no Senado.

O Ministo Celso Amorim foi alvejado pelos senadores mais retrógados da oposição, e,  de forma explicita se posicionaram contra a política externa independente do PAÍS.  O senador Arthur Virgílio (PSDB) em sua argmentação acusou o governo de manter relações amistosas com paises  que segundo disse "são ditaduras notórias ,"como o Irã, a Coreia do Norte, Cuba e Venezuela". É  de notar,  e extranhar,  que ele apoiou abertamente a ditadura militar e:  segundo  Celso Amorim, o Irã não está proibido por nenhum tratado internacional de enriquecer urânio e que o Irã tem enormes reservas.   Quanto a Cuba os senadores da oposição omitem o bloqueio de mais de trinta anos dos EEU contra a Ilha e a prisão de   Guantânamo onde permanecem sem qualquer elementar direito de defesa centenas de prisioneiros feitos pelos americanos.  Esquecem-se de que nos  EEU vigora uma das leis mais restritivas de direitos humanos  a chamada  "lei patriótica" , recem renovada no governo OBAMA, que permite prisão sem flagrante,sem formação de culpa e julgamento. Seria o caso de romper relações com os EEU?   Quanto à  Venezuela e a Coréia  prevalece a tradicional procedimento de não ingerência em politica interna dos paises. Bom lembrar que os americanos mantém relações diplomáticas normais com a Venezuela, uma das suas maiores fornecedoras de petróleo
                .   É de se indagar:  a oposição, se vier a ser governo, vai romper relações diplomáticas com aqueles paises?   
                                Pelo que se vê a audiência do Ministro deixou claro que a política que os PSDB/DEM-ARRUDA  querem implantar  é um alinhamento  subserviente      com     a  políítica externa americana. 
                                           

Serra foge do FHC.

O PSDB não sabe como fazer com Fernando Henrique na campanha do Serra.  O partido conseguiu dribrá-lo na cerimõnida de despedida do governador na semana passada. Deram-lhe endereço  e horário errados.  Agora o problema é isolar o ex-presidente na cerimônia de lançamento da candidatura tucana no sábado (amanhã - dia 10). A solução é deixá-lo falar o mínimo possivel. Já lhe dissseram que o Serra tem falado pouco e que é preciso franqueá-lo para falar mais; com isto pretendem limitar o discurso do filho feio do tucanato. A jornalista Dora Kremer, no Estadão,  anda se queixando e reclama que os pares do FHC no PSDB, estão boicotando a sua fala.  Dizem que ele não é benquisto no eleitorado e "atrapalha quando fala".  A tática eleitoral tucana é negar que a candidatura de Serra é contra Lula, ou seja, ela seria pós Lula.  A Dilma alertou que os tucanos sempre se posicionaram contra o Presidente, inclusive se gabaram que o faziam sangrar ( lembre-se de 2005!) , agora, diz ela, se mostram como "Lobos em pele de  Cordeiros".   Se o negócio é pós-Lula nada melhor para dar continuidade ao seu bom e ótimo governo (78%) do que Dilma,pois ela foi escolhida por ele. 

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Data Folha x Vox Populi.

Dizia que o Jornal Folha de São Paulo no dia 6 do mês em curso publicou matéria em que pretende desqualificar a pesquisa da Vox Populi. Em resposta,  publicada no Blog do Nacif, João Francisco Meira diretor da Vox, contesta com veemeência  o jornal e demonstra por A mais B que se houve irregularidade esta está na pesquisa da Data.   Por estas e outras que as pesquisas eleitorais têm que ser encaradas com reserva.  O diretor da Vox em declaração na semana passada afirmara em meio a outros diretores de pesquisadoras que a hipótese de Dilma ganhar no primeiro turno não deveria ser afastada. Esta declaração  repercutiu mal nas fileiras dos serristas. Sintomático que após esta declaração veio a pesquisa da Data. Algo assim como querendo desestimular a militância da Dilma. Convenhamos, não houve qualquer alteração que pudesse provocar a subida do Serra e promover a queda da  Dilma.  Até porque na mesma Folha, no domingo, seguinte em manchete  ela apontava o impressionate crsscimento da popularidade de Lula e do reconhecimento  como ótimo e bom o seu governo (83% e 78% respectivamente).
                        

Data Folha x Vox Populi.

Todo mundo sabe que a Data Folha é  ligada ao Jornal Folha de São Paulo, logo não pode ser totalmente independente da orientação editorial do jornal.  Na última pesquisa eleitoral feita pela Data, foi noticiado que a candidata Dilma tinha caído alguns pontos e que o Zé Serra aumentara a diferença, a seu favor, em 9 pontos.  A BAND logo a seguir encoendou outra psquisa ao instituto Vox Populi e este não cnfirmou a Data, acusando um empate técnico e,portanto, subida de Dilma. Nodia 6 de abril a Folha desancou contra a Vox Populi, tentando desqualificar sua pesquisa. O