domingo, 31 de outubro de 2010

DILMA PRESIDENTE: A VERDADE VENCEU A MENTIRA...

                   A ALMA DA GENTE ESTÁ LAVADA. SEM ÓDIO MAS COM O CORAÇÃO FELIZ E ESPERANÇOSO, A GENTE NÃO PODE DEIXAR DE  DIZER:
  "A GRANDE DERROTADA DESTA ELEIÇÃO FOI A MÍDIA, AUTORA PRINCIPAL DA BAIXARIA E DO ÓDIO  QUE NÃO VENCEU A VERDADE E O AMOR DO POVO".
   A  partir de amanhã como vão proceder os jornalões e a mídia em geral?
             O BRASIL MERECE UMA IMPRENSA MELHOR E MAIS PATRIÓTICA.

Meus queridos amigos, no ocaso da vida, tive uma grande alegria e  estou imensamente feliz!
VHCarmo.






sábado, 30 de outubro de 2010

Reflexão na véspera da eleição..

                                   O José Serra age como um psicopata nessa campanha eleitoral.   Ele vive num mundo de mentiras no quqal ele parece acreditar ou quer fazer que o acreditem. No debate de ontem à noite em várias oportunidades ele simplesmente vagueou por afirmações totalmente sem nexo. Afirmou determinadas coisas que, absolutamente, não são verdadeiras e outras que não são viáveis. Faz promessas e mais promessas sem explicar como fará o prometido. Ele parece acreditar, como faziam os antigos políticos em extinção, que os ouvintes e espectadores não tenham um mínimo de conhecimento dos fatos e que acreditariam nele sem uma análise mais aprofundada.  Isto resulta na falta de credibilidade que inspira.
                                  O Serra não tem nada para mostrar de realizações que poderiam ter deixado marcas nas suas administrações; pelo contrário os problemas de São Paulo, nosso Estado mais rico, permanecem e se agravam. A importância daquele Estado na Federação vem diminuindo, ao contrário do que ele afirma. Depois ele de estar na Prefeitura e no governo, o Estado registra índices incompatíveis com a sua importância -inclusive na educação e saúde-  perdendo gradativamente a sua liderança em face das demais unidades da Federação.
                                    É incrível que depois de tantas administrações tucanas, nas quais ele esteve presente, a cidade de São Paulo tornou-se sinônimo de engarrafamento, com evidentes restrições na movimentação da população e vítima de seguidas enchentes que levam vários dias para escoar com as lastimáveis consequências para a gente mais pobre. Nas suas manifestações o Serra procura esconder esses fatos ou mentir sobre eles.  A corrupção larvar nas obras do Rodoanel, Metro, etc., desmentem a sua propaganda que o dizem "do bem"; seria mais autêntico dizer-se do  DEM-Arruda.
                                  É notório, que os empresários paulistas, nessa eleição, se bandearam para o apoio à candidata do governo, como o atestam suas seguidas declarações. Demais, eles se cansaram do Serra.
                                Quando háa expectativa de um incremento do PIB em torno de 7,5% para esse ano, aliado ao menor desemprego da história (6,3%) bem como a inegável inusitada boa situação geral da nossa economia, o Serra simplesmente disse, pra quem quisesse ouvir, que “nossa economia vai muito mal”. E mais, “é preciso criar empregos”, num momento em que se comemora a marca inédita de 15 milhões de empregos com carteira assinada e a inédita concessão de crédito para a população mais pobre e sua inclusão nos programas de aquisição da casa própria e do chamado “luz para todos”.
                                 Foi, pois, surreal a campanha do Serra, quando ele teve que abandonar a baixaria em que se tornara essa sua campanha,  ele ficou sem discurso. Durante todo o tempo, a sua trupe tratou de agitar temas marginais, levantar questões religiosas, disseminando mentiras e ódio, através da interenet e confecção de folhetos difamatórios da candidata, distribuindo-os nas portas das igrejas.
                                  Sem nenhuma maldade: a gente pode afirmar que restou uma constatação nessa campanha eleitoral, o Serra se revelou um psicopata, surfando sobre mentiras e ódio e na falta com promessas não factíveis.

           CHEGOU A HORA DA DECISÃO:  O BRASIL VOTA COM DILMA PARA SEGUIR MUDANDO...
VHCarmo.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

ASSUSTA IMAGINAR UMA POSSÍVEL ELEIÇÃO DE SERRA (OSCAR NIEMEYER)

                                         Há um sentimento generalizado de que a eleição de José Serra seria uma verdadeira  calamidade para o país. Ele encarna as idéias neoliberais e foi o líder das medidas tomadas pelo governo FHC com base nessa doutrina adotada pelos tucanos. O Estado mínimo que é uma das suas bandeiras significou, naquele governo, o esvaziamento do funcionalismo público e das empresas estatais, nestas últimas como meio de facilitar sua venda criminosa.
                                        Por outro parte, a adesão aos EEUU, de forma incondicional, levou o país à vinculação total às regras ditadas pelo FMI cujo escritório se instalou em Brasília. O país, então, devendo mais 50 bilhões de dólares e com a economia estagnada não tinha alternativa. As diretrizes (cartas de intenções) do FMI inibiam investimentos, produziam desemprego, ocasionaram o apagão energético e o racionamento. Aliás, os consumidores tiveram que pagar os prejuízos sofridos pelas distribuidoras de energia.
                                 Reafirmou-se, naquela triste época, a velha máxima “ninguém respeita país devedor”.
                                     A maior parte das pessoas notáveis desse país, intelectuais, artistas e políticos sérios vêm manifestando, através de declarações públicas na imprensa, o seu apoio incondicional à Dilma Rousseff e o receio de uma volta dos tucanos ao poder.
                                     Um homem ilustre: Oscar Niemeyer, que aos 102 anos continua ligado na política do país, sustentando o seu discurso em favor dos trabalhadores e das camadas mais pobres do povo, externou o seu “medo” quanto àquele retorno. Olhem só, em resumo, o que ele disse:

                        “Assusta-nos imaginar o que aconteceria no caso de uma vitória de Serra”
                            “Assusta-nos imaginar o que aconteceria no caso de uma vitória de Serra. Seria a repetição do que ocorreu no Brasil anteriormente à Presidência de Lula: o governo afastado do povo, alheio ao que se passa na América Latina, indiferente à ameaça que o imperialismo dos EUA representava para os países do nosso continente.
                            “Seria o avançar do processo de privatização de grandes empresas nacionais e de empreendimentos de valor estratégico para este país. Tudo isso é tão claro aos olhos da maioria dos cidadãos brasileiros que, confiantes, vêm apoiando, sem recuos, a candidatura Dilma”.
                             “Na minha posição, de homem de esquerda, o que interessa não é analisar exaustivamente os programas de governo que cada um dos candidatos apresenta, mas defender a permanência das diretrizes fixadas pela gestão de Lula, tão autêntico e patriótico que surpreende o mundo inteiro”.
                   ( Trecho de declaração publicado na Folha de São Paulo, sob o título “O que posso dizer?).

                      Felizmente, a perspectiva de uma vitória de Dilma Rousseff vai se desenhando nas pesquisas, tornando as nossas esperanças maiores do que o medo, o ódio e a mentira.
VHCarmo.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A manobra da mídia para encobrir ...

                                       O Serra e a oposição se valem de uma manobra, que se tornou corriqueira, para tentar inviabilizar os adversários políticos (ou inimigos como ele os trata). Esse expediente consiste EM DENUNCIAR  que eles estão preparando um dossiê, ou coisa que o valha, contra o candidato e seus correligionários, sempre colocando-os como vítimas da maldade alheia.
                                      A imprensa, por seu lado, sae em campo e faz logo um estardalhaço e com isto ele tenta proteger  peviamente o candidato contra a publicação de suas falcatruas. Acontece aquilo que já se tornou uma constante e ficou manjado: um dossiê sem dossiê, uma denúncia sem prova, um factoide.
                       O jornalista Amaury Jr. está sendo uma das vítimas dessa manobra sombria e fascista.
                       Todo mundo sabe – e isto foi publicado pela imprensa – que esse jornalista tem pronto um livro, resultante de sua investigação sobre a “privataria” do governo FHC, envolvendo os conhecidos escroques e marginais que atuam na política, inclusive Daniel Dantas e parentes do Serra, relatando a sua atuação criminosa contra os bens públicos. Segundo o profissional o livro será publicado após as eleições.
                          O jornalista por isso se tornou alvo não só da oposição, mas, e agressivamente, da mídia golpista. A exemplo do que fizeram com o Delegado Protógenes, transformam aquele que investigou em investigado, promovendo a sua desmoralização, naturalmente, na tentativa de esconder as falcatruas deles  que forma descobertas.
                                              Confira na íntegra a carta de Amaury Ribeiro Jr.:

Nota à imprensa
Aos colegas jornalistas:
Estou passando às mãos de todos cópia de uma pequena parte do material que entreguei hoje à Polícia Federal. Todos os papéis foram obtidos de forma legal sem quebra de sigilo fiscal. Vale lembrar que a documentação refere-se aos anos de 1998 até 2002.
                                      O que foi entregue não é resultado de militância partidária, que nunca tive, e sim da única militância que reconheço e pratico, a do jornalismo. Prova disse é que, em junho de 2005, fui o autor de "Aparece o dinheiro", reportagem de IstoÉ (edição 1863), em que foi exposto o Mensalão do PT. Desejo que a liberdade de imprensa em vigor no país possa servir, agora, ao esclarecimento da população.
                                       São informações oficiais a que tive acesso nos longos anos em que estou trabalhando no tema das privatizações. Pela primeira vez estão sendo trazidas ao conhecimento público. São, portanto, absolutamente inéditas. Foram obtidas judicialmente através de uma ação de exceção de verdade. São documentos da CPMI do Banestado, cujo acesso estava, até então, proibido aos brasileiros. Agora, vieram à luz. Espero que possam, enfim, ajudar a esclarecer um período sombrio do país. Vocês são parte importante e decisiva neste processo.
                                         Chamo a atenção para dois pontos especialmente, ambos alicerçados em informações oficiais obtidas pela dita CPMI na base de dados da conta Beacon Hill do banco JP Morgan Chase e no MTB Bank, ambos de Nova York. A Beacon Hill Service Corporation (BHSC) onde eram administradas muitas subcontas com titulares ocultos. Nos EUA, a BHSC foi condenada em 2004 por operar contra a lei. No Brasil, inspirada pela designação Beacon Hill, a Polícia Federal deflagrou a Operação Farol da Colina, apurando, entre outras personalidades envolvidas, nomes como os do ex-governador paulista Paulo Maluf e do banqueiro Daniel Dantas. Os pontos em questão são os seguintes:
1 . Os depósitos comprovados (pag. 4/11) do empresário GREGÓRIO MARIN PRECIADO, casado com uma prima de JOSÉ SERRA e ex-sócio do ex-governador de São Paulo (o mesmo SERRA), na conta da empresa Franton Interprises (pag. 3/11), vinculada ao ex-caixa de campanha do próprio SERRA e de FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, RICARDO SÉRGIO OLIVEIRA. A soma de tais valores ultrapassa os US$ 1,2 milhão e cresce sobretudo no ano eleitoral de 2002, quando SERRA foi candidato à Presidência. Mais de 80% dos recursos recebidos pela Franton na Beacon Hill tem origem em PRECIADO. RICARDO SÉRGIO, como se sabe, foi diretor do Banco do Brasil e o grande articulador de consórcios de privatização no período FHC.

2. Os depósitos realizados pela empresa Infinity Trading, pertence ao empresário CARLOS JEREISSATI, (pag 9/11) igualmente na Franton Interprises e RICARDO SÉRGIO. JEREISSATI liderou um dos consórcios que participou dos leilões de privatização e comprou parte da Telebrás. É de conhecimento geral que a formatação de consórcios e as privatizações da Telebrás também tiveram a intervenção de RICARDO SÉRGIO. Em muitas ocasiões se falou de propina na venda de estatais, mas esta é a primeira vez que aparece uma evidência disso lastreada por documentos bancários oficiais.

Tenho certeza da relevância do material e espero que façam bom uso dele. Um abraço a todos e bom trabalho.
Amaury Ribeiro Junior
Repórter.
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                                     A bandidagem dessa gente é blindada pela imprensa com ela comprometida. Enquanto exageram em relação àquilo que a candidata apelidou de “mal feitos” inevitáveis em qualquer atividade humana e que, no caso do governo, se investiga e pune, a imprensa blinda e além de blindar usa a manobra fascista de acusar os investigadores e, preventivamente, tentar e invalidar  a descoberta e a publicação da falcatruas da oposição.
                                       Como ainda no nosso país, infelizmente, há muita credibilidade naquilo que “dá nos jornais”, a cobertura criminosa da mídia dificulta a investigação e estimula o crime.

                                   Por fim, cabe lembrar que, de uma maneira covarde, a oposição e a mídia tentam passar ao grande público que o governo de Lula - que combate, como nunca e sem trégua,  a corrupção, através da Polícia Federal - seria o corrupto, numa inversão odiosa.

A vitória de Dilma e Lula nessa eleição representará a derrota da mídia golpista. É imperativo ganhar essa luta pelo bem do Brasil.

DILMA PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO....
VHCarmo.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

CONVOCAÇÃO DE TODOS QUE AMAM O BRASIL!

Quarta-feira (27) é o Dia Nacional de Mobilização

No dia 31 de outubro, o povo vai teclar 13 e confirmar a continuidade do projeto político que governou o Brasil desde 1º de janeiro de 2003.

Para isso, é necessário que o Partido dos Trabalhadores se mantenha em permanente ação.

Cada um de nossos 1 milhão e 400 mil filiados.

Cada um de nossos 60 mil dirigentes nacionais, estaduais, municipais e setoriais.

Cada um de nossos 4.193 vereadores, 558 Prefeitos e 535 Vice-Prefeitos, 149 Deputados Estaduais e 88 Deputados Federais e 13 Senadores eleitos.

Cada um de nossos governadores eleitos no primeiro turno. E todos os que foram candidatos e contribuíram para com a nossa vitória.

Cada um e todos nós temos uma única tarefa de hoje até o dia 31 de outubro: garantir a continuidade das mudanças e eleger Dilma Presidente do Brasil.

Todo dia é dia de Dilma.

Todo dia é dia, toda hora é hora de panfletagem, carreata, passeatas, plenárias e visitas a eleitores.

É preciso deixar claro para o povo: não se trata apenas de uma disputa eleitoral.Trata-se de defender a soberania nacional contra os que querem fazer nosso país voltar a ser submisso a interesses estrangeiros. Trata-se de defender a democracia contra os que querem calar o povo. Trata-se de defender a igualdade contra os que querem impedir que os trabalhadores tenham direito a emprego, salário digno e boas condições de vida, incluindo habitação, saúde e educação.

 Trata-se de defender o Brasil.
É por isso que a Comissão Executiva Nacional do PT convoca toda a militância do PT, em conjunto com os partidos que apóiam Dilma e com os movimentos sociais, a realizar no dia 27 de outubro, próxima quarta-feira, o DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO para a arrancada final da campanha.

Vamos juntos garantir a vitória de Dilma!

Viva o povo brasileiro, viva o Brasil!
Comissão Executiva Nacional do PT







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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O DNA DO SERRA É FEITO DE PRIVATARIA...

Ligeirinha de 15.10.2010.

                                  O Serra no seu programa eleitoral vem dizendo que Lula e Dilma privatizaram o petróleo. Mente como sempre.  Ele omite que o crime que representou a quebra do monopólio da Petrobrás foi operado no governo deles, com o apoio maciço de seu partido, o PSDB e o PFL.
                                 A quebra do monopólio propiciou os leilões de áreas de exploração com a participação de empresas estrangeiras e este foi o propósito da dupla Serra/FHC. Todo mundo sabe disso; porém ele omite que a possibilidade de participação de empresas externas na exploração do petróleo se tornou possível por força da quebra do monopólio e a instituição de leilões de áreas para exploração. Por sinal, a descoberta de petróleo em sua quase totalidade foi feita pela Petrobrás. As empresas internacionais tiveram uma participação muito modesta nas descobertas. A maior de todas, o PRE-SAL, veio no governo Lula que reativou a empresa, trazendo de volta a equipe do Engenheiro Guilherme Estrela, desativada no governo FHC.
                                 O Caviloso deixa de mencionar que as plataformas de extração do óleo eram contratadas e feitas no exterior. Nossa indústria ligada à indústria petrolífera, na época, despedia trabahadores, produzindo desemprego aqui em favor do emprego lá fora.

Amigos,
                  vejam este texto, abaixo, e verifiquem que a privataria está no sangue dos caras do PSDB:

                       A política tucana de privatização, comandada por José Serra a partir do Conselho Nacional de Desestatização (CND), compreendia a venda de estatais federais e estaduais. Assim, em 1996, foi instituído em São Paulo o Programa Estadual de Desestatização (PED) que resultou na entrega de 13 estatais, entre dez empresas de energia elétrica e gás, Nossa Caixa Seguros e Previdência, Banespa e Fepasa. Foram tantos leilões de privatização que os tucanos perderam a conta.
                   O principal método dos tucanos para levar a cabo as privatizações foi retalhar as estatais paulistas, sendo que no caso do banco e da ferrovia foi o de federalizar antes de levar a leilão.
                  Das empresas de energia elétrica e distribuição de gás, apenas a CPFL, em leilão ocorrido em 1997, ficou sob controle de empresas brasileiras, com o consórcio VBC.
                 A Cesp foi divida em cinco: Elektro, açambarcada em 1999 pela Enron (EUA); Cesp Tietê, tomada pela AES (EUA), em 1999; Cesp Paranapanema, empalmada pela Duke Energy (EUA), em 1999; CTEEP, entregue à Interconexión Eléctrica S/A - ISA (Colômbia), em 2006; e Cesp Paraná, que os tucanos não conseguiram privatizar.
                 A Eletropaulo foi seccionada em quatro: Eletropaulo Metropolitana, vendida em 1999 à AES (EUA), que tomou emprestado dinheiro do BNDES para compra e ficou devendo ao banco; Bandeirante, que a EDP (Portugal) levou em 1999; EPTE, incorporada à CTEEP, antes da privatização; e EMAE, que continua estatal.
                            COMGÁS
                  A Comgás foi privatizada em 1999, em leilão vencido pela BG (Inglaterra) e Shell (Inglaterra/Holanda). Naquele ano, a Gás Noroeste-SP (Gás Brasiliano) foi entregue à Eni (Itália). No ano 2000, o leilão da Gás Sul foi vencido pela Gas Natural (Espanha).
                    Em maio de 2005, a espanhola Mapfre Vera Cruz Seguradora arrematou a Nossa Caixa Seguros e Previdência, subsidiária do banco Nossa Caixa constituída em 2002, em leilão na Bovespa. Um detalhe que mostra flagrante imoralidade tucana: Ruy Martins Altenfelder, ex-secretário de Ciência e Tecnologia do governo de São Paulo, era conselheiro Programa Estadual de Desestatização (PED) e também da Mapfre, isto é, privatizador e comprador ao mesmo tempo.
           BANESPA
                      No dia 30 de dezembro de 1994, o então presidente do Banco Central Pedro Malan - já convidado para ministro da Fazenda de Fernando Henrique, que assumiria o governo dois dias depois – determinou a intervenção do Banespa. Para preparar a privatização, os tucanos tramaram a falsificação do balanço do banco paulista, conforme comprovou a revista Carta Capital. Em novembro de 2000, o governo Fernando Henrique/Serra entregou o Banespa para o espanhol Santander, por R$ 7 bilhões. Responsável pelo financiamento de quase toda a produção agrícola do Estado, o Banespa tinha na época um patrimônio líquido avaliado em mais de R$ 11 bilhões e ativos de mais de R$ 28 bilhões. O Santander ainda foi contemplado com isenção fiscal de R$ 5,15 bilhões, além de R$ 700 milhões em lucros de janeiro a setembro de 2000.
                     A Fepasa foi federalizada em 1998, passando a ser Malha Paulista da Rede   Ferroviária Federal - RFFSA, que foi privatizada naquele mesmo ano.
                      Em 2007, ano em que assumiu o governo do Estado, Serra mostrou que sua índole é de privatizador. Abriu licitação para saber o valor de 18 empresas estatais que ainda não haviam sido vendidas: Cesp, Sabesp, Nossa Caixa, Metrô, CDHU, CPTM, Dersa, EMAE, Cosesp, CPP, Cetesb, Prodesp, Imesp, EMTU, CPOS, IPT, Codasp e Emplasa. Em outubro daquele ano o banco Fator foi escolhido para fazer a avaliação econômica e financeira das empresas e o Citibank, para fazer a modelagem de venda. CESP.
                           Inicialmente, Serra tentou privatizar a Cesp. A data do leilão foi marcada para 28 de março de 2008. Contudo, a mobilização popular e o veto federal a tarifas de escorcha impediram a privatização.
                  Valdo Albuquerque.

         MAIS UMA VEZ A MENTIRA DO SERRA CHEGA ÀS RAIAS DO INIMAGINÁVEL.

                              A VERDADE VAI VENCER A MENTIRA.


VHCarmo.        

domingo, 24 de outubro de 2010

A REVISTA VEJA É CASO DE POLÍCIA...

MAIS UMA VEZ A REVISTA "VEJA" MENTE E PRODUZ FACTÓIDE.  É UMA VERDADEIRA BANDIDAGEM.      
                          O DESMENTIDO DO PEDRO ABRAMOMAY É IRRREFUTÁVEL.
LEIAM:

Caros amigos, colegas e alunos
Não posso deixar de enviar-lhes a nota de meu filho Pedro Vieira
Abramovay em resposta à repugnante matéria de capa de hoje da revista VEJA.

NOTA DE PEDRO ABRAMOVAY

Nego peremptoriamente ter recebido, de qualquer autoridade da
República, em qualquer circunstância, pedido para confeccionar,
elaborar ou auxiliar na confecção de supostos dossiês partidários.
Não
participei de supostos grupos de inteligência em nenhuma campanha
eleitoral. Nunca, em minha vida, tive que me esconder.

A revista Veja, na edição número 2188 de 2010, afirma ter obtido o
áudio de uma gravação clandestina entre mim e um ex-colega de
trabalho. Infelizmente a revista se recusou a fornecer o conteúdo da
suposta conversa ou mesmo a íntegra de sua transcrição.
Dediquei os últimos oito de meus 30 anos a contribuir para a
construção de um Brasil mais livre, justo e solidário, e tenho muito
orgulho de tudo o que faço e de tudo o que fiz. Trabalhei no
Ministério da Justiça como Assessor Especial, Secretário de Assuntos
Legislativos e Secretário Nacional de Justiça, conseguindo de meus
pares respeito decorrente de meu trabalho.
Apesar de ver meu nome exposto desta forma, não foi abalada minha fé
na capacidade de transformação de nosso país e tampouco na crença da
importância fundamental de uma imprensa livre para o fortalecimento de
nossa democracia.
Pedro Vieira Abramovay
Secretário Nacional de Justiça


A REVISTA VEJA É CASO DE POLÍCIA.
VHCarmo.

AO APROXIMAR O SEGUNDO TURNO, RECRUDESCE A BAXARIA...

                                      Nessa hora impõe uma reflexão sobre a política brasileira. Esse momento é talvez o mais difícil de ser interpretado, sem um distanciamento histórico. A direita entreguista e golpista volta a atacar como no passado.
                                       Normalmente uma luta eleitoral para presidente deveria se revestir de uma tomada de decisão importante - do eleitor -  e em que se discutiria o presente e o futuro do país em todos os sentidos, visando, naturalmente,à busca do progresso interno e a projeção da nação no mundo civilizado. A mídia, no entanto, o tem impedido. Na busca de seus interesses conservadores, talvez até de sobrevivência, ela vem conseguindo desvirtuar a luta política eleitoral, enclausurando-a em discussões secundárias quase sempre visando a despertar ódios e divergências até  de cunho religioso entre as facções em disputa. Constantemente usa os conhecidos "escroques" da política, homens denuncidos por crimes contra economia do país para formular denúncias sem prova, sempre no período eleitoral.
                                       Na falta de uma oposição político-partidária consistente (PSDB/DEM em extinção),  tomou seu lugar o núcleo da mídia, tornando-se, de forma deletéria, um quarto poder e sempre na contramão dos interesses da nação.
                                      O governo Lula ao impulsionar a economia, ao resgatar milhões da pobreza e projetar o país no mundo, assumindo inclusive uma liderança e prestígio inimagináveis, atraiu para si a liderança empresarial brasileira que ao se beneficiar, descobriu a grandeza dessa nação e o potencial de sua população, convocada ao consumo, à educação e ao desfrute dos bens da vida.
                                      Na 13ª. Edição do Prêmio Carta Capital, promovida pela Revista no último dia 18 desse mês, em São Paulo, viu-se, de forma inédita no país, a congregação de empresários nacionais, expressando entusiasmo pelo momento que vive essa nação.
                                  Dois pronunciamentos são dignos de nota: do empresário Abílio Diniz cuja liderança no setor é reconhecida  disse de forma enfática, dirigindo-se ao Presidente Lula:

                       “Eu espero, peço a Deus, que o seu legado não se perca, que haja uma continuidade”.

Roberto Setúbal, também se dirigindo ao Presidente afirmou:
                    “O Brasil se reencontrou em seu governo, merecidamente o mais popular presidente da nossa história. Muitas conquistas em seu governo não tem precedentes".

                                     Qual é, pois, a maior resistência ao projeto do Brasil/potência senão a mídia e os interesses estrangeiros  que defende?
                                   O pior é que, prevalecendo-se da liberdade de expressão, que diz defender, ela se coloca acima do bem e do mal e se partidarisa, usando os meios mais sórdidos para tentar  a retomada do poder pelas forças conservadoras e alienistas, representadas nessa eleição por José Serra.
                                 Nesses últimos dias que antecedem ao segundo turno das eleições, a mídia, capitaneada pela podridão da Revista Veja dos apátridas Civitas e os jornalões se excedem em mentiras, difamações, calúnias e o que é pior, introduzindo no debate questões religiosas e de ódio partidário e patrocinam mentiras televisivas (v. o “bolinho de papel na careca do Caviloso”).
                                  Para essa imprensa e essa oposição a luta pelo poder se constitui na oportunidade da retomada do poder para o Brasil ser menor e ficar sujeito às potências externas e para “falar fino com os Estados Unidos e falar grosso com a Bolívia e o Paraguai”, como disse Chico Buarque.
                                O novo ingrediente que a mídia tenta inocular, irresponsavelmente, na campanha política é a violência, coisa do passado da qual a gente guarda triste memória.

                                   O voto em Dilma Roussef é um voto em favor do país que o Presidente Lula colocou onde hoje está, ou seja, amado por seu povo e respeitado no mundo inteiro.
VHCarmo.








sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A MÍDIA SE COMPROMETE COM A CAMPANHA SUJA DO SERRA!.

                     Cada vez fica mais evidente que a mídia vai se isolando ao comandar a virulência de sua linguagem contra o governo Lula e sua candidata.
                      Nesse finalzinho de campanha eleitoral, na perspectiva que as pesquisas estão apontando, tanto nas tomadas televisivas como nos programas e jornais  diários, no rádio e na TV, a mídia já não mais promove um minuto sequer o seu candidato, mas gasta todo o seu tempo em ataques ao governo Lula e à Dilma; ataques cada vez mais violentos.
                      No desespero, a mídia e a oposição agora viram, também,  sua metralha, contra Lula, quando o Presidente , com toda a razão, acusa de farsa “a bola de papel na careca” do Caviloso. Os chefões do DEM e do PSDB querem – vejam só o ridículo – processar não se sabe quem. Seria o PT ? a campanha da Dilma? Quem sabe havia lá um terrorista da oposição?
                     Quando a mídia e a oposição chegam a esse ponto é mesmo um perigo para a Democracia, pois a imprensa e os jornalões têm, pelo menos teoricamente, compromisso com a verdade e muitas pessoas acreditam neles. Ora, a campanha eleitoral vai terminar e, independentemente do resultado, haverá um dia de amanhã; um dia depois.
                    Bom lembrar da campanha anterior em que o grau de ataques a Lula foi tão grave ou mais do que agora se faz à Dilma. Em conseqüência no segundo mandato de Lula restou à mídia golpista o triste papel de ter como carro chefe a podridão da Revista Veja, os jornalões: o Globo, a Folha e o Estadão, unidos na luta contra o Presidente mais bem avaliado da história do país. Foi, e está sendo, uma tarefa ingrata que levou à crise financeira aquelas empresas. As estatísticas apontam para o declínio acentuado das suas vendas e assinaturas.  Já não são mais formadores de opinião; estão caminhando para o descrétido, fato que, repita-se, é grave para a Democracia.
                        Não por acaso esses órgãos da mídia acima nomeados apoiaram, na nossa história política recente, todos os movimentos golpistas, inclusive o que derrubou o Presidente João Goulart e instalou a mais violenta ditadura militar da América Latina que tanto sofrimento causou ao nosso povo e ao país. Não se pode esquecer, também, que foram nas redações dos jornalões que se organizaram muitos dos órgãos repressivos da Ditadura que promoveram torturas e mortes naquele período negro de nossa história.

                              Ainda bem que a Campanha da Candidata Dilma não tem entrado no jogo rasteiro da oposição midiática. Os programas da candidata, quer na Tv como no rádio e nas inserções, empolgam pela beleza do povão nos comícios, os pronunciamentos dos principais intelectuais, artistas e líderes religiosos todos apoiando as propostas para o “país continuar mudando”.         Verifica-se o contraste no clima acusatório, negativo e mentiroso dos programas do Serra e do seu Índio que, por sinal, comanda nos bastidores as baixarias na Internet contra Dilma.
AGORA NÃO TEM COMO RECLAMAR A ÚLTIMA PESQUISA É DO DATA-FOLHA. SERÁ QUE A OPOSIÇÃO VAI AO TRIBUNAL ELEITORAL RECLAMAR CONTRA SEU PATROCINADOR?.
                           DILMA PARA O PAÍS CONTINUAR MUDANDO....

VHCarmo.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O FALSO FINGIDOR...

                              Duas constatações lamentáveis do episódio da bolinha de papel que atingiu a careca do Candidato Zé Serra; a primeira revela o estofo moral podre desse indivíduo que pretende governar o país; a segunda o esforço feito pela TV Globo para provar que ele tenha sido realmente agredido.
                            Depois que a SBT que gravou e exibiu o momento da colisão da bolinha na careca do candidato (em movimento) e acompanhando-o com o olho da câmera viu a sua encenação feita, após 20 minutos e de uma estranha ligação telefônica, ficou comprovada cabalmente a baixeza moral desse indivíduo ao fingir, colocando a mão no lado esquerdo da cabeça quando a bolinha atingira a sua parte traseira..
                            A TV Globo, que até então não tinha se ligado, à noite, no Jornal Nacional, entrou bravamente na defesa/promoção do Caviloso Serra e montou uma nova versão: haveria um outro objeto mais pesado atingido a careca do Serra, mas sem definir que tipo de objeto era.
                             A gente não é idiota e constatou a manobra, pois o vídeo da Globo é uma evidente montagem: o tal objeto (não identificado) teria atingido o fingidor 15 minutos depois, segundo ela afirmou. Quer dizer que há aí, nesse caso, 5 minutos inexplicáveis. Inclusive a imagem da colisão do objeto não identificado na careca é uma imagem parada, evidentemente montada.  Não se pode detectar se houve ou não a colisão.
                            Por outro lado, não se pode identificar nas imagens , no entorno, nenhuma bandeira, entre muitas que lá estavam, alguma do PT ou da candidata. A matéria da Globo para promover aquilo que intitulou de “agressão” tomou uma grande parte do noticiário do JN, cerca de 1/3 do tempo. Foi um esforço tão grande que ela arregimentou até perito para examinar, naturalmente, a imagem parada.
                          Ora, a sustentação da campanha do Serra pela Globo não dá nenhuma segurança de que isto não foi uma montagem e que a tal segunda “agressão” não foi inventada pela emissora e não houve. Aliás, não se vê na careca do fingidor nehum sinal e lesão.
                           A parcialidade da TV Globo é tão visívell que, na mesma edição do JN, não deu qualquer notícia da tentativa de agressão sofrida no Paraná pela candidata Dilma quando, por duas vezes tentaram atingi-la com balões (bexigas) cheias d’água, notícia veiculada nas outras TVs. 
                              Aliás, a TV Globo não noticiou sequer a pesquisa por ela mesma encomendada ao IBOPE, naturalmente para esconder a queda do seu candidato e a subida da candidata do povo, pulando para uma vantagem de 14 pontos. O resultado, no entanto, deve  desencadear mais mentira e o ódio, como sempre.
                                 Tentar a eleição do Serra usando esse método agressivo mentiroso e perigoso, após a frustração quanto aos demais factóides montados e que não vem dando os resultados,  parece ser a nova tarefa da mídia para desviar o foco das questões que verdadeiramente importam. É deveras muito triste e cala profundamente nas pessoas de boa-fé essa baixaria.

              Frei Leonardo Boff exclamou, numa explosão de esperança e entusiasmo no encontro dos intelectuais e artistas no Rio:
“Antes era a esperança para vencer o medo; hoje é a VERDADE PARA VENCER A MENTIRA”.

O BRASIL PARA A OPOSIÇÃO E A MÍDIA ESTÁ SUBORDINADO ÁS SUAS AMBIÇÕES PESSOAIS E PARA ISSO SE VALEM DAS CALÚNIAS E MENTIRAS.
VHCarmo.

É ESTARRECEDOR!

FHC admite que se reuniu com “investidores” a portas fechadas. 
                      Os “ouvintes” compareceram ao encontro interessados nas privatizações de Serra.
                                     Depois de mais de trinta anos em que Serra mostrou-se, reiteradamente, um mentiroso sem escrúpulos, é inútil discutir, como se fosse sério, algo que ele fala. Serra não apresenta programas, apresenta mentiras. Seu verdadeiro programa só é revelado, como dizia um velho senador, “nas cafuas onde a lepra social se junta”.
                                     Na mesma hora em que Serra jurava ser apaixonado pelas estatais (depois de ser responsável por 109 privatizações , seu velho protetor, Fernando Henrique Cardoso, juntava uma centena e meia de “investidores” estrangeiros para falar sobre as oportunidades que um governo Serra abriria para a privatização da Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Eletrobrás, etc., etc., etc.
                                                                O primeiro a divulgar a reunião de Fernando Henrique com os “investidores”, ainda na noite de domingo, foi o veterano jornalista mineiro Laerte Braga: “O evento é fechado, o assunto é a privatização da Petrobrás, de Itaipu e do Banco do Brasil, além de outras ‘oportunidades’ de negócios. FHC está assumindo o compromisso de venda dessas empresas em nome de José Serra. Cada um dos investidores recebeu uma pasta com dados sobre o Brasil, artigos de jornais nacionais e internacionais e descrição detalhada do que José Serra vai vender se for eleito. E além disso os investidores estão sendo concitados a contribuir para a campanha de José Serra, além de instados a pressionar seus parceiros brasileiros e a mídia privada a aumentar o tom da campanha contra Dilma Rousseff”.
                                    Braga citava uma das frases de Fernando Henrique aos estrangeiros: “se deixarmos passar a oportunidade agora jamais conseguiremos vender essas empresas”.
                                     Enquanto isso, Serra dizia na TV que é mais estatista do que Luís XIV, que é contra a privatização de qualquer empresa, que é tudo calúnia do pessoal da Dilma - e outras mentiras.
                                    A incredulidade com que alguns receberam a notícia divulgada por Laerte Braga, se desfez quando, na segunda-feira, o Click Foz, um portal de notícias de Foz do Iguaçu, entrou em contato com o gerente do hotel, que confirmou “um evento com a participação do ex-presidente ontem, e disse ainda que a reunião foi fechada e contou com a participação de vários estrangeiros”.
                                      A reunião foi tão fechada que – exceto, naturalmente, os seus participantes e o hotel - ninguém em Foz do Iguaçu sabia da presença de Fernando Henrique.
                                      Também na segunda, funcionários do hotel disseram ao jornalista Luiz Carlos Azenha que “um grupo de investidores estrangeiros esteve hospedado, para participar de um evento. A funcionária sugeriu que uma consulta fosse feita à assessoria do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso”.
                            A assessoria de Fernando Henrique, respondendo à jornalista Conceição Lemes, divulgou, só então, a seguinte declaração do grande eleitor de Serra: “Fiz, sim, uma palestra em Foz do Iguaçu, para um grupo de jovens investidores de São Paulo, Tarpon, que lidam especialmente com fundos de pensão de universidades e professores. Havia mais de cem pessoas presentes, e os temas discutidos nada tinham a ver, obviamente, com as infâmias propaladas. Tratou-se de mais uma palestra na qual eu reafirmo a minha confiança no futuro do Brasil, aliás, como disse lá, ganhe quem ganhar!”.
                             A reunião era tão secreta que não constava da agenda de Fernando Henrique. Nunca se viu tanto segredo para manifestar a confiança no futuro do Brasil! Sobretudo por quem nunca teve alguma.
                              Quem eram os ouvintes de Fernando Henrique, enquanto seu pupilo berrava na TV que era invenção que ele é a favor de privatizar a Petrobrás e suas co-irmãs?
                            O organizador, Raphael Eckmann, é funcionário da Tarpon Investimentos, que se diz uma “empresa brasileira”. O nome da empresa é retirado de uma cidade da Flórida. Eckmann já foi gerente comercial da Globosat, mas, antes disso, era empregado da Câmara Americana de Comércio e “analista-senior” da Binswanger Management Corporation, um grupo da Pennsylvania, dedicado a intermediar a compra de empresas, que tem como “clientes” (“apenas para citar uns poucos”, segundo o seu site) a Motorola, Shell, Intel, ExxonMobil, Nextel, Crown Cork & Seal, Hoechst, Comcast e Wal-Mart.
                  Outra presença – que dificilmente pode ser chamada de “jovem” investidor ou jovem qualquer outra coisa – é Alice W. Handy, fundadora e presidente da Investure. Esta empresa é uma LLC [limited liability company], algo que só existe nos EUA, e que pode ser descrita, mais ou menos, como uma ONG da especulação. Mas a Investure não é qualquer ONG especulativa: é um braço do Rockefeller Brothers Fund. A senhora Handy é funcionária da Fundação Rockefeller - e já foi secretária do Tesouro da Virgínia.
                   Outro nome na plateia de Foz do Iguaçu: Keith Johnson – um redator do “The Wall Street Journal”, o que dispensa maiores apresentações.
                 Por fim, Anjum Hussain - um especialista em “investir” dinheiro dos fundos de pensão americanos, atualmente “diretor de gerenciamento de risco” de uma administradora de fundos.
                              Essa gente não foi a Foz do Iguaçu ouvir Fernando Henrique falar da sua confiança no Brasil. Estão se lixando para isso. E não ouviram que “ganhe quem ganhar” é a mesma coisa, até porque se há algo que Fernando Henrique sabe, é que isso não é verdade – e por isso está apoiando Serra.
                                   No Brasil não existe obstáculo para que eles comprem empresas privadas.  Têm comprado mais do que interessa ao nosso país, e, para isso, não precisam sair da Pennsylvania, da Virgínia ou de Nova Iorque.
                                  Então, para que vir ao Brasil? Não seria para ouvir alguma xaropada de Fernando Henrique – pois, com magnatas e executivos, ou ele fala algo que interesse a eles ou nem vão aparecer. E apareceram 150, atraídos como formigas por açúcar.  Em suma, Fernando Henrique estava pedindo dinheiro para a campanha de Serra – expondo qual o seu verdadeiro programa: a privatização.
Do jornalista da HP.
CARLOS LOPES
                                ESSE TEXTO DISPENSA COMENTÁRIOS, MAS A GENTE É LEVADA A INDAGAR:   QUAIS OS INTERESSES QUE MOVEM ESSES "VENDILHÕES DA PÁTRIA"?   É IMPERATIVO VOTAR NA DILMA ROUSSEFF PARA GARANTIR A NOSSA SOBERANIA!
VHCarmo.





segunda-feira, 18 de outubro de 2010

DESRESPEITO RELIGIOSO DA CAMPANHA DO SERRA...

                                 A que ponto chegou a campanha suja do José Serra: usar a religião católica, a maior igreja de cristo no Brasil, para difamar a candidata do governo, Dilma Rousseff, ela que se confessa católica de origem familiar e cuja conduta, nessa eleição tem primado pelo respeito rigoroso à ética. Isto é uma verdadeira bandidagem tucana.
                              O candidato Serra cuja religião jamais foi destaque como sua característica pessoal, chega ao cúmulo de após difamar, caluniar e criar panfletos mentirosos, ir à  Aparecida e ter a coragem de beijar a cruz sagrada (o crucifixo) e comungar, ou seja, pecar ao tomar a hóstia sagrada, perante as câmaras de televisão, para promoção eleitoral.
                                A fabricação de panfletos contra a candidata proveio do submundo da campanha do Serra. A própria direção da CNBB desmentiu a sua participação na confecção dessa baixaria, atribuindo-a a um bispo de Guarulhos que tem íntimas ligações com a campanha de Serra e é um verdadeiro marginal da Igreja, adepto de partido clandestino, remotamente monarquista e fascista. O porta-voz da CNBB, esclareceu que o tal bispo – titular de bispado pobre - não teria jamais recursos para financiar aquela sujeira, ou seja, a confecção de folhetos recheado de calúnias e pedindo aos católicos que não votem em Dilma proveio do PSDB.
                            A financiadora da sujeira é, sem dúvida, a campanha do Serra, pois a mulher que comandou a confecção é filiada ao PSDB irmã de um membro efetivo e atuante da campanha do Serra.

A matéria merece mais analises e é o que passamos abaixo:
                                     Os jornais noticiam, na segunda-feira (18/10), que a Polícia Federal, a mando da Justiça Eleitoral, apreendeu cerca de 1 milhão de panfletos contra a candidata governista, Dilma Rousseff, numa gráfica que pertence à irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de José Serra, Sérgio Kobayashi.
                                   Os panfletos, de responsabilidade da Regional Sul da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, vinham sendo distribuídos por militantes do PSDB.
                                   No domingo (17), dois ativistas da campanha de José Serra coordenavam a entrega do panfleto diante da capela da Pontifícia Universidade Católica, no bairro de Perdizes, em São Paulo, abordando os fiéis à saída da missa. Diziam que, se eleita, Dilma Rousseff vai estimular o aborto nas famílias de classe média para assegurar a maioria de pobres que, segundo afirmavam, são manipulados por políticas sociais (absurdo de uma mente doentia). Citavam o caso do apartheid na África do Sul, enquanto uma militante reforçava o discurso dizendo em voz alta que Dilma Rousseff quer esterilizar as mulheres de classe média.
                                   A Polícia Federal revelou a conexão direta entre o núcleo da candidatura oposicionista e a campanha obscurantista patrocinada pelos bispos que sonham controlar a CNBB. Trata-se de ato de delinquência, tipificado como crime eleitoral.
                                   Diante do flagrante delito, escorrem desmentidos de todos os tipos, e cabe à imprensa manter o assunto em evidência e investigar o caso.
                                A dona da gráfica, segundo a Folha de S.Paulo, é filiada ao PSDB desde 1991. Resta apurar quem pagava a impressão, se os bispos empenhados em cobrir a campanha eleitoral com seu discurso medieval ou se o dinheiro vinha do caixa da campanha de José Serra.
                                  Mesmo que lhe interesse visceralmente virar a tendência do eleitorado e que tenha demonstrado, até aqui, uma bizarra flexibilidade quanto às boas práticas jornalísticas, é de se esperar que a imprensa tradicional ainda conheça alguns limites de decência.
                                O outro tema, que envolve a intervenção do Estado em relação ao livre arbítrio das mulheres diante da questão do aborto, segue sendo alimentado por iniciativa do bispo de Guarulhos, com apoio oficial da coordenação de infraestrutura da campanha do PSDB, segundo apurou a Polícia Federal.
                                 No que se refere à imprensa, convém esclarecer em que ponto da campanha os editores perderam as referências do bom jornalismo e aceitaram se transformar em meros coadjuvantes dos marqueteiros de candidatos.
                                  Que os jornais chamados de circulação nacional ( O Globo, O Estado de São Paulo e a Folha) estão há meses empenhados em fornecer munição para a candidatura da oposição, não pode restar dúvida. O que está ainda por ser provado é até que ponto irão arriscar suas reputações para fazer valer suas preferências políticas.
                                    O empenho da chamada grande imprensa em tentar impor um candidato à opinião pública ainda está por receber uma análise apropriada dos pesquisadores em comunicação, em torno de uma questão central: o que tanto temem os donos das empresas de mídia dominantes, em caso de vitória da ex-ministra Dilma Rousseff?
                                Os estudiosos estão dispensados de perscrutar as razões da Revista Veja, que há muito deixou de produzir jornalismo para se transformar em panfleto.
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                              Esta situação é profundamente lamentável e leva a campanha eleitoral brasileira a um nível de criminalidade inadmissível, principalmente quando envolve perigosamente questões religiosas que, até aqui,  bem ou mal,  eram evitadas. A luta pelo poder como ora desenvolvem os líderes da oposição deixa marcas indeléveis nas pessoas que consideram – de boa-fé - alguns ministros da Igreja Católica como sendo portadores duma mensagem verdadeiramente cristã e ele se revelam bandidos e mensageiros de mentiras e calúnias. Afinal, é sumamente grave e inadmissível o comportamento do candidato que pretende governar um país cristão como o Brasil, usando esses métodos.
                    VOTAR NA CADIDATA DE LULA É VOTAR NA ÉTICA POLÍTICA E NO PROGRESSO DO PAÍS COM A LIBERDADE RELIGIOSA RESPEITADA.
VHCarmo.

domingo, 17 de outubro de 2010

A VOZ CONSCIENTE DE UM CONSERVADOR ESCLARECIDO.

                                          Ligeiríssima:

                Qualquer semelhança entre a agressão da mídia aos programas de Lula e as reações ao New Deal nos anos 30 (programa de recuperação da economia americana na crise mundial de 1928), não é só coincidência”.

                         “Quando Lula assumiu o mandato em, em 2002, a economia brasiléia contabilizava algo como 12% de desemprego da população economicamente ativa e vinha de um período de quase 20 anos de medíocre crescimento, com a renda per capita praticamente estagnada. Seu governo pôs em prática os programas de combate à fome que prometera no prólogo de sua Carta aos Brasileiros e posteriormente o PAC que soma o investimento público e obras privadas, com foco na recuperação da desgastada infraestrutura de transporte, da matriz energética e na indústria da habitação. Setores de grande demanda de mão de obra e de promoção do desenvolvimento”.
                              “Oito anos depois (e 15 milhões de empregos a mais), os resultados estão visíveis na queda acentuada das taxas do desemprego para menos de 7% da população economicamente ativa, crescimento de renda e dos níveis de consumo da população, recuperação da autoestima do trabalhador e uma sociedade que adquiriu condições de oferecer uma substancial melhora na distribuição de oportunidades. Isto tendo atravessado a segunda pior crise da economia mundial dos últimos 80 anos, com o PIB crescendo em 2010 acima de 7%.”

                                  Essas palavras são do economista, politicamente conservador, ANTÔNIO DELFIM NETTO. Isto comprova que ser conservador não implica tomar posições irracionais e agressivas contra o governo e seu projeto de fazer o Brasil um país desenvolvido.
               A mídia golpista terá um dia que explicar - o povo vai exigir -  porque se coloca na contramão dos interesses da nação brasileira, lançando mão dos métodos mais sórdidos para promover interesses escusos como os representados pela atual oposição e o candidato Serra.

Votar na candidata de Lula,  Dilma Rousseff, é votar na continuação desse ciclo virtuoso apontado pelo economista  Delfim Netto. .
vhcARMO.

sábado, 16 de outubro de 2010

2 tópicos: corrupção dos tucanos e sacrilégio do Serra

1.                                  A revista Carta Capital que, honestamente, confessa ser adepta da candidatura da Ministra Dilma Roussef e, portanto uma exceção na mídia, não promove uma campanha suja contra o Caviloso, como fazem contra Candidata do PT as demais revistas, em especial a Veja dos apátridas Civitas e os jornalões Globo, Folha e Estadão.
                                  No número de hoje nas bancas, há na revista duas matérias sobre a corrupção dos tucanos: uma da campanha Serrista e outra que comprova, pela PF na operação Caixa de Pandora, a participação do Presidente do PSDB Sérgio Guerra e do Senador Agripino Maia, (recebendo propinas) no maior escândalo de corrupção em Brasília com o colega Arruda que acabou atrás grades.
                                  Tanto numa como na outra das matérias, a gente vê claramente como agem esses pseudos defensores da moral política.
                                 A ligação do José Serra com Paulo Preto, que ele negou conhecer na primeira entrevista sobre o desvio de 4 milhões de reais, esteve presente em toda a sua atuação política e se trata daquele procedeu à arrecadação de recursos da campanha dele e administrou obras do governo paulista, particularmente a obra do Rodoanel Sul. Ele foi assessor pessoal do Serra e trabalhou no Planalto, assessorando o ex-presidente FHC. O homem que, afinal, o Serra confessou conhecer, é simplesmente um oportunista, a seu serviço, e foi flagrado como receptador de jóias. Aliás, é incrível como o tucano está sempre rodeado de escroques. Nesse caso, descoberta a participação do “mui amigo” no desvio de dinheiro de Caixa Dois da campanha do Caviloso (portanto de origem suspeita), este passou não só o conhecê-lo como a defendê-lo. E o faz  sem provas.
                                               Esses dois surtos da corrupção tucana estão fartamente demonstrados na Revista, com documentos e notas da Polícia Federal, que merecem a atenção das pessoas de boa-fé que, vêm sendo bombardeadas por aquilo que teria sido uma tentativa de “lobby” que um incauto teria tentado e que não resultou em efetivo empréstimo junto ao BNDES, ou seja, teria sido influência sem resultado. Contudo, a Polícia Federal, chamada pelo governo, está investigando e  apurando e até aqui não há sinal de que tenha havido a irregularidade apontada. Não obstante, e de maneira covarde, a campanha do Serra continua a exibir a acusação na TV.  Lembre-se , por oportuno, que o chamado dossiê contra tucanos contra Lula foi arquivado na Justiça por falta de prova.  É assim que eles agem.
                                           No caso do factóide da “quebra de sigilos”, a Polícia Federal descartou, de plano, envolvimento político. Como a filha do Serra, a indefectível Mônica Serra, sócia da escroque Mônica Dantas foi envolvida, estancou-se a denúncia. A matéria da quebra de sigilos foi esquecida.

2. O SACRILÉGIO DO SERRA

                      É deveras atentatória à fé católica a figura do Serra beijando o crucifixo e, cometendo um sacrilégio ao tomar, sob o foco das câmeras de TV, a comunhão da hóstia sagrada, ou seja o sacramento da eucaristia, privilégio dos puros e daqueles que previamente tenham feito contrição de seus pecados, mediante a confissão.
                               Esse é o homem que, sem a menor piedade cristã, difama e calunia as pessoas que atravessam o seu caminho na sua  busca do poder. Ele não respeitou um dos sacramentos, não só dos católicos, mas de todos os cristãos, ou seja, a eucaristia.
                              Não cabe aqui fazer nenhuma exploração do fato em seu cunho religioso, mas não se pode deixar, até pela o espanto que causa, de chamar a atenção dos católicos e os cristãos, em geral, contra essa insólita de exploração da fé para fins eleitorais.
                             È esse é o homem, também que investe contra a candidata do PT, tentando desmentir a sua fé que ela comprova com a sua criação e o exercício da religião num lar católico. Nesse blog está estampado um texto do Franciscano Frei Beto, que não deixa dúvidas sobre a fé cristã católica de Dilma Rousseff da qual o Frei participou até na prisão.

UM HOMEM QUE USA A RELIGIÃO CONTRA O ADVERSÁRIO POLÍTICO NÃO TEM  ÉTICA PARA GOVERNAR UM PAIS  CRISTÃO E, PARTICULARMENTE, CATÓLICO COMO O BRASIL.
VHCarmo.

AS RECENTES CONQUISTA DA CLASSE MÉDIA ESTÃO EM PERIGO.

                     AS CINCO PRINCIPAIS  CONQUISTAS DA CLASSE MÉDIA  EM PERIGO.


                       Uma eventual eleição de Serra, coloca em perigo as mais recentes e importantes conquistas da classe média brasileira. Relacionamos, abaixo, aquelas que nos parecem mais importantes.
                       Antes de enumerar as conquistas sob ameaça é necessário refletir sobre o comportamento errático de alguns estamentos da classe média. Na luta política esses estamentos confundem seus interesses com o das elites, se posicionando contra os seus próprios. A questão central hoje, em todo mundo, é o tamanho do Estado e o grau de intervenção que deve ter na economia. A globalização associada à ideologia do Estado Mínimo (o “mercado” como promotor do desenvolvimento) levou o mundo capitalista à mais séria crise da história, cujos efeitos têm sido mais acentuados e mesmo avassaladores nos paises centrais (EEUU, EU e Japão).
                              Na América Latina os efeitos danosos da crise atingiram os paises mais ligados aos interesses daquelas potências como o México e a Argentina.
                            O Brasil, tendo aberto outros canais e ampliando em outras áreas à sua economia externa, escapou da contundência maior da crise e, adotando políticas anticíclicas, preservou o crédito interno, através dos Bancos Públicos e o emprego, evitando a desagregação social ,como ocorrido de maneira trágica no México.
                               A CLASSE MÉDIA BRASILEIRA, foi, sem dúvida, a maior beneficiária do fortalecimento e reconstrução do Estado brasileiro que foi desmantelado no governo anterior de Fernando Henrique Cardoso. Os estímulos e incentivos dados às indústrias, ao comércio e, principalmente aos instrumentos da distribuição de renda, permitiram ao país iniciar e manter um ciclo virtuoso de desenvolvimento e participação popular. O medíocre incremento do PIB nos 8 anos do governo passado ( média de 2,4%), vem sendo superado e, este ano, o próprio FMI ( no caso insuspeito), já prevê um avanço de mais de 7.5%. de nossa economia.

QUAIS SERIAM AS CINCO PRINCIPAIS CONQUISTAS DA CLASSE MÉDIA AMEAÇADAS?
VEJAMOS:

A PRIMEIRA AMEAÇA:
À DISTRIBUIÇÃO DE RENDA:
                             A primeira e, talvez,  a mais importante ameaça será a extinção e o abandono gradativo, dos instrumentos e políticas de distribuição de renda. Os pronunciamentos dos líderes dos partidos da oposição (antes das campanhas eleitorais), eram contrários aos programas, intitulados de assistencialismo, Bolsa Miséria, etc.... O DEM foi à Justiça para tentar embargá-los.
                           Os programas de distribuição de renda, ora ameaçados, se refletem positivamente no consumo e, por via, de conseqüência, na melhoria de vida da classe média, com a aceleração do crescimento, da produção e da melhoria da infraestrutura. O governo anterior congelou os salários e manteve o salário mínimo no mais baixo nível de sua história.

SEGUNDA AMEAÇA:
O ACESSO DOS JOVENS DA CLASSE MÉDIA AO ENSINO E Á EDUCAÇÃO.
                         
                           Com a extinção gradativa do elitismo dos vestibulares e com a adoção do ENEM , do PRO-UNI, a expansão das Escolas Técnicas e Profissionais ( foram mais de 200 no governo Lula) e outros instrumentos, uma grande parte da classe média, (principalmente a chamada classe C), passou a ter acesso ao ensino técnico e superior, à educação e à cultura. Setecentos mil ingressaram na Universidade no último ano pelo PRO-UNI,naturlamente um grande contingente da classe  média.
                                     Nessa parte o governo anterior do FHC foi simplesmente ausente. O DEM , associado ao PSDB, ingressou na Justiça contra os instrumentos de inclusão escolar postos pelo governo. Seu pedido pende de decisão judicial.

TERCEIRA AMEAÇA:

A EXTINÇÃO DOS CONCURSOS PÚBLICOS.
                                      Os próceres da oposição professam, sem desmentido, a doutrina do Estado Mínimo, o que vale dizer o esvaziamento de pessoal, com a extinção do acesso da classe média ao serviço público, por concurso.  O governo anterior, praticamente , extinguiu os concursos, adotando a política de terceirização, a um tempo, desmantelando o serviço público e deteriorando a sua prestação ao povo. De lembrar o incentivo à aposentadoria e a demissão imotivada (dita voluntária)  que esvaziou, inclusive, as empresas públicas no processo de alienação do nosso patrimônio.
                                     O governo de São Paulo, entregue por mais de 18 anos ao PSDB, registra a maior terceirização do serviço público, inclusive na área de saúde e educação. Nesta última, adota a contratação de professores temporários (cerca de 40%), mantendo os salários no mais baixo nível dos Estados brasileiros e, tratando as suas reivindicações com a intervenção da violência policial.
                                    Tradicionalmente a classe média tem, como via de acesso à realização pessoal, os concursos públicos que serão extintos.

QUARTA AMEAÇA:

AO CRÉDITO QUE POSSIBILITA O CONSUMO E Á AQUISIÇÃO DA CASA PRÓPRIA.
                     
                          A irrigação de recurso, de forma racional, efetuada pelo governo Lula através da expansão do crédito, levou á classe mídia à maior sofisticação de seu consumo, ou seja, de produtos que anteriormente eram privilégio das elites.
                           Um exemplo mais que nítido foi a possibilidade da classe média de fazer turismo nacional e internacional. Com o crédito e o barateamento das passagens aéreas esse que era um ´privilégio dos estamentos com maior poder aquisitivo da classe média e das elites, passou ao alcance da maioria.
                              O financiamento imobiliário para a classe média se estendeu a todos os níveis dessa classe, abrindo-se de forma geral e democrática para todos, principalmente aquele oferecido pela Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e o FGTS.
                                 Estes instrumentos jamais foram usados pelos governos neoliberais do PSDB/DEM em favor da classe média.

QUINTA AMEAÇA:

O COMBATE Á CORRUPÇÃO.

                             Com o reaparelhamento da Polícia Federal procedido pelo governo Lula, assumindo caráter republicano, ela  vem desmantelando os nichos de corrupção, incluindo nas suas investigações políticos, membros das elites e marginais, como Daniel Dantas e sua corja. O combate às drogas, Por outro lado, tem sido uma constante da PF.
                               O problema da corrupção, tão sensível à classe média, jamais teve atenção dos governos anteriores. Nunca se viu, naquela época, falar em atuação sistemática como atualmente se procede. Era tudo empurrado para baixo do tapete; ou então dirigido, apenas, contra os pobres.
                                 Muitas vezes a classe média é induzida a fazer aquilo que diz o jargão popular: “engolir um elefante e se engasgar com um mosquito”. É exemplo o que ocorre e é usado para impressionar os desavisados da classe média nessa campanha eleitoral. Um “lobby” frustrado passa ser uma grande corrupção, esquecendo-se do DEM em Brasília, roubalheira envolvendo a cúpula dos dois partidos da oposição e a grossa corrupção que foi a alienação do patrimônio da nação, em favor das empresas internacionais com a chamada PRIVATARIA..

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                  A seleção dessas 5 maiores ameaças às conquistas recentes que adicionam com os seus efeitos benéficos a toda a classe média e, também ao país, serve de alerta contra seus inimigos, mestres em mistificar para confundir com interesses deles os da classe média. A satisfação DAQUELAS CONQUISTAS QUE IMPÕE PRESERVAR e a certeza que isto proporciona, também para o resgate da pobreza, nos enche de esperança na projeção cada vez maior do nosso país no âmbito das nações desenvolvidas.

vhcarmo.