sexta-feira, 18 de junho de 2010

Olha só como funciona...

                                          A gente vai analisar como a oposição, com o auxílio da mídia, planta para o público os chamados dossiês.
                                          Primeiramente é necessário compreender que esse recurso tem sido usado quando a situação do candidato da oposição vai ficando difícil, não só por causa das pesquisas como também  pela ambiência no meio do povo e a pouca penetração do candidato. Na iminência da derrota um dos recursos têm sido os dossiês, para tentar reverter a situação.
                                        Para que se entenda a esperteza desse “factoide” é preciso notar que fazer dossiês, sobre qualquer assunto, mesmo sobre procedimentos políticos,  não é, em si mesmo, nada de errado muito menos crime.
                                        Dossiê é uma coletânea ou compilação documental de notícias e fatos que teriam ocorrido, podendo também conter anúncio de ações atribuídas a determinada pessoa.          Se nessa coletânea não se comete uma calúnia ou outro crime, o dossiê é apenas um ato administrativo que qualquer interessado pode confeccionar. De certa forma quando a imprensa desfila nas suas páginas a trajetória de um personagem qualquer, tornando publica a sua vida e suas ações ela faz um dossiê sobre ela.
                                      No caso presente desde logo há de se estranhar que os dossiês plantados na mídia pela oposição não apresentam existência material.     Nunca foram vistos as notícias, os fatos e as ações que o integram.           Diz-se, apenas, que há um ”suposto dossiê” contra tucanos, ou especificamente contra Serra. - usam de modo sibilino a palavra suposto.
                                    Plantada a notícia sobre o dossiê,  geralmente pela Revista Veja e os jornalões, jamais se cogita do conteúdo, ou seja, das notícias e fatos que  o integrariam.   Ora, a inexistência material do dossiê, como é de claro entendimento, não pode conferir ao mesmo a intenção atribuída (contra quem quer que seja),  posto que ele poderia, em tese, conter notícia e fatos verdadeiros, ou não existir.
                                   Habilmente se desloca a discussão para o “suposto”, ou seja, a intenção. A coisa passa a ser uma espécie de fetiche. Tudo que se veicula, daí em diante, é que haveria a intenção de produzir um dossiê contra.   Para isto é fácil manipular um escroque - que os há e muitos nesse meio – para alimentar a suposição.
                                  A essa altura o publico é induzido a não questionar a existência do noticiado dossiê. O que fica sendo martelado na mídia é que haveria “um suposto dossiê”, com duas finalidades evidentes: uma a de omitir a sua inexistência material para não discuti-la; outra para tentar impedir a criação de um autêntico e real dossiê sobre as falcatruas que a mídia esconde. É exemplo: os fatos tenebrosos investigados e revelados pelo jornalista Amaury Ribeiro Junior, sobre o Caviloso, sua filha, seu primo querido e o escroque Daniel Dantas (já trazidos a este blog).
                                   O povão e até mesmo a classe média já perceberam essa “jogada suja” dos tucanos/Dem-Arruda. Agora é esperar que novas mentiras venham por aí. A atuação da mídia é imprevisível.

                     Obs. (à parte): o Serra ontem na TV foi lamentável! O que faz a falta de discurso!.

A Dilma já mostra a sua cara para o mundo; é a “herdeira de Lula”, com afirmou o Jornal Le Monde.

VHCarmo.


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