segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Suposta carta apócrifa e suposto Dossiê (sem dossiê).

                                Parece que a mídia está esgotando o seu estoque de maldades, pois apelar para um factóide como este último, nascido na Folha de São Paulo e escoado pelo Globo, só pode ser por falta de algo melhor e mais imaginativo.
                               Trata-se de Dossiê do PT contra o PT, veja-se o absurdo, logo agora que o PT está numa boa com a sua candidata “bombando”. E o pior é que tudo está baseado em carta apócrifa que, como o surrado dossiê, vem sempre  no condicional, ou seja, além de apócrifa, ela  existiria ou não?.  O verbo SER  vem sempre no condicional  no texto jornalístico. 
                                     A existência material da carta e do dossiê, depende da credulidade do eleitor. A gente diz credulidade do eleitor porque fora dessa época não aparecem dossiês nem carta apócrifa.
                          O Presidente do PT ironizou (não há outro caminho senão esse); disse ele que:

"DOSSIÊ (segundo o Dicionário Aurélio): é “coleção de documentos relativos a um processo/indivíduo”.
“DOSSIÊ” ( segundo a Imprensa) –  é "qualquer fofoca que possa ser usada contra o PT",
                                        Aceitando a sugestão do José Eduardo Dutra, a gente também vai ao Dicionário Aurélio e lá está:

APÓCRIFO: “obra ou fato sem autenticidade, ou cuja autenticidade não se provou”.

                                Ainda mais surreal é que a suposta carta apócrifa e o suposto dossiê sem conteúdo não teriam atingido o propósito imaginado, do qual, também, não se sabe o conteúdo; ou seja, para o que seria.   É um verdadeiro silogismo.  A mídia está menosprezando a inteligência da moçada que apoia o Serra. 
                               Dito isto, o que sobra além dessa tentativa dos jornalões de implicar o PT e por esse meio ajudar o Serra ?. A  gente, porém,  não pode subestimar a capacidade deles de armar factóides.
                                O que dói mais é que a mídia se vale da liberdade de expressão, que alardeia a todo momento, para relegar a ética a segundo plano - de forma criminosa - em favor de seus interesses,  tentando especificamente inviabilizar a continuação do governo mais bem avaliado da nossa história.
                               Mas, não se pode nem falar em crime, pois não há uma lei de imprensa para puni-lo. Não há crime sem lei que o defina: diz o jargão jurídico. Aliás, hoje no Brasil a mídia em geral e particularmente a imprensa, são os únicos órgãos que atuam acima e fora da lei, sempre sob o manto da liberdade de expressão.
                               Por fim é de notar que o Caviloso não entra nessa porque contra ele há lei que pune a calúnia e injúria, em dois foros: na Justiça Comum e na foro eleitoral.

                        O POVO ESTÁ ESCOLADO NÃO EMBARCA  EM DOSSIÊS.     
                VOTAR EM  DILMA ROUSSEFF É IMPERATIVO  PARA SEGUIR MUDANDO O BRASIL. 
VHCarmo.

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