segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"O Zé que quero lá..." Pode ?

                            O “Zé” se revela antes de tudo um mau ator. Nem se diga que a ele não é dada oportunidade de se exibir; a mídia generosa abre-lhe imensos espaços, porém ele é “aterrador”, como diz a Revista The Economist.
                             Não fica por aí: o “Zé” personifica no seu desbaratado discurso o que há de mais atrasado na doutrina neoliberal, chegando mesmo às raias de procedimentos de natureza fascista. Vale-se de mentiras, dados falsos e acusações para tentar deter a sua derrocada nas pesquisas eleitorais. Passou a dizer-se autor, no seu mentiroso discurso, de varias instituições das quais não participou. Roubou o FAT de um deputado do PMDB; o Seguro Desemprego do ex-presidente Sarney; os genéricos do falecido Ministro Jamil Haddad e por aí afora.  Aliás, ele produziu uma declaração, àquela  época, contra a eficiência dos genéricos. (Ver a propósito vídeo do Yoou-ube").
                               Por sinal, quando o Instituto “Data-folha” e o jornal que o patrocina, “jogam a toalha” é porque a coisa está feia pro Caviloso.        A FSP no  Sábado e no Domingo (21 e 22) partiu para a lamentação e acusações à organização da Campanha do Caviloso. Os colunistas, para os quais o ZÉ ia emplacar, já ensaiaram um discurso de oposição ao provável governo Dilma, sem abandonar o tom de lamento.
                            Não mencionam, - nem o jornal, nem os sabujos - em nenhum momento, o fato evidente de que Dilma Rousseff é portadora do melhor e autêntico discurso. Que não se vale de mentiras. Que programa com otimismo e esperança a continuação do exitoso governo Lula. Por onde vai desperta público e entusiasmo.
                           A oposição enfrenta uma tremenda dificuldade: o ZÉ não pode ser exibido ao distinto público, a sua figura irradia o azedume de seu discurso; é lamentável. Por outro lado, não pode deixar de exibi-lo, no mínimo, no programa eleitoral.
                           A gente passa, abaixo, às candentes palavras do Sociólogo Gilson Caroni Filho, extraídas de seu texto publicado no JB, de hoje:
                         “O Zé que quero lá” não é apenas jingle de campanha; acima de tudo é um sintoma de um jogo teatral lamentável. Desprovido de recursos que conquistem a simpatia da platéia, se evidencia como burla ética, como o cristal partido que não se recompõe. Como ator público é uma ideia fora de lugar, uma caricatura de si mesmo. Vocaliza como ninguém o protofascismo de sua base de sustentação.
                          Por não distinguir cenários, confunde falas. Quando tenta uma encenação leve, resvala para o grotesco. Quando apela para o discurso da competência, sua fisionomia é sempre dura, ostentando ressentimento e soberba. Os Césares romanos davam pão e circo à plebe. Aqui sendo o pão tão prosaico, o “Zé” não pode revelar os segredos da lona sob a qual se abriga. Seu problema, coitado, não é de marketing - é de tempo”.

                         A esta altura a gente se atemoriza, apenas, com a possibilidade do JOGO SUJO da mídia. O desespero pode levá-la a ataques com denúncias falsas; dossiês, etc. e À PREGAÇÃO DE GOLPE  (O golpismo), APROVEITANDO--SE, LEVIANAMENTE, DA LIBERDADE DE QUE GOZAM.  Embora, pareça que o seu estoque de maldades esteja esvaziado, tudo se pode esperar da podridão da Revista Veja e seus asseclas: O Globo; a Folha e o Estadão e "colunistas"comprometidos. 
                        Contra a sujeira, a gente tem que opor o esclarecimento a todos, como objetivo primordial, para eleger a Candidata e impedir o retorno ao passado de governos como o do FHC que tanto mal fez a este país e ao povão. 

     "DILMA ROUSSEF É OTIMISMO; É ESPERANÇA; É  PARA O BRASIL CONTINUAR MUDANDO..."
            VHCarmo. .

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