quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Baixaria se responde com eficiência ....


Enquanto se desenrola a baixaria do tucanato na tentativa de inviabilizar os candidatos Partido dos Trabalhadores principalmente em São Paulo, através do José Serra, incorrigível caluniador rasteiro, provocador de “dossiês’” e denúncias falsas, os governos do PT registram, mesmo no mundo em crise, alto índice de  criação de empregos, beirando aquilo que se denomina “pleno emprego”. Por outro lado permanece, também  em alto grau, a distribuição de renda e a consequente inclusão social.
No tópico do “blog do zé” de hoje, (19.09) a gente pode constatar os  números oficiais do confronto entre a geração de empregos nos Governos do FHC e do PT. Os tucanos são bons mesmos é para produzir baixarias e apelos falsamente religiosas em prol do fujão e “rancoroso” Serra.

Olhem só:
Brasil gera 4 vezes mais empregos do que sob governos FHC. Mesmo com a crise internacional

Publicado em 19-Set-2012

O Brasil gerou 2,2 milhões de empregos formais em 2011. Gerar essa quantidade de empregos em meio a uma crise da gravidade como a que estamos vivendo é uma grande vitória do nosso modelo de crescimento. E ainda, sem abrir mão da distribuição de renda e do combate à pobreza, bases que sustentam o crescimento dos investimentos e a melhora produtiva e social do país.
Comparando com os anos dos governos tucanos de FHC (1995-2002), sob Lula o país gerou três vezes mais empregos. E durante os dois primeiros anos do governo Dilma, quatro vezes mais. Veja os números de empregos criados mensalmente em cada governo: 52,2 mil sob FHC; 156,7 mil sob Lula e 208,3 mil nos dois primeiros anos de Dilma Rousseff.
Mesmo em 2012, com a maior crise econômica mundial dos últimos 100 anos, vamos criar de novo quase dois milhões de empregos, distribuindo renda, com um movimento sindical forte e atuante, tudo em plena vigência da democracia. É um feito que tem que ser comemorado.
É por isso que os tucanos estão desesperados, diante das eleições que se aproximam. Não têm propostas, não têm o que reivindicar em termos de melhorias substanciais que tenham propiciado ao povo brasileiro. O que resta a eles, ao candidato Serra e aos demais do PSDB, nessas e nas próximas eleições? Baixar o nível da campanha, o que fazem com a assessoria direta e empenhada de certa mídia conservadora.
                         Os números, segundo o Ministério do Trabalho
O ano de 2011 fechou totalizando 46,311 milhões de postos de trabalho, um aumento de 5,09% em relação a 2010. Os dados constam da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada nesta 3ª feira (18.9) pelo Ministério do Trabalho.
O número de novas vagas de trabalho, no entanto, diminuiu em relação ao de 2010, de acordo com a pesquisa. Em 2011, foram 2,2 milhões de novos empregos criados, taxa 21,6% menor do que a do ano anterior, quando 2,86 milhões de vagas foram abertas.

Mesmo assim, 2011 foi a 3ª maior geração de empregos de toda a série histórica da RAIS, iniciada em 1985. Fica atrás apenas de 2010 e de 2007 (quando foram gerados 2,4 milhões). A relação, feita com base em declaração anual e obrigatória de todos os estabelecimentos do país, abrange o mercado formal de trabalho, incluindo empregados celetistas, estatutários, avulsos e temporários.
A maior parte das novas vagas de 2011 veio dos trabalhadores em regime celetista (2,11 milhões), enquanto outras 126,3 mil vieram do funcionalismo público. O setor com o maior aumento de vagas foi o da construção civil (9,62%). O ministério atribui o crescimento às medidas adotadas pelo governo para estimular o setor.
            Rendimento médio em 2011 e novos empregos em 2012
O rendimento médio do trabalhador aumentou de R$ 1.847,92, em dezembro de 2010, para R$ 1.902,13, em dezembro de 2011.
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VHCarmo. 





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