quinta-feira, 11 de março de 2010

A privataria tucana

A PRIVATARIA DO ZÉ SERRA CONTINUA.


                  Os funcionários da saúde pública do Estado de São Paulo não se conformam com a privatização do sistema e se encontram em estado de Greve. O projeto que vem sendo implementado pelo governo é deveras perverso. “Entregar a saúde pública para a iniciativa privada é um projeto perverso. O governo do Estado desqualificou os funcionários e colocou um pessoal totalmente destreinado nos serviços. Fato é que esse Governo privilegia os ricos, em detrimento dos mis pobres que mais necessitam do SUS. A privatização que o Serra fez em São Paulo não é sequer fiscalizada”.; acusou o presidente do SindSaude, Benedito Augusto, em relação à entrega de hospitais públicos à organizações privadas, as chamadas OSS, “ Organizações Sociais de Saúde”. (HP de 11.03.2010 –pg. 5).
                     O povão do Estado de São Paulo vem sendo vítima da desregulamentação neoliberal do PSDB, comandada pelo governador. A saúde privada capitaliza a catástrofe da saúde que deveria ser gerida pelo Estado.

OS PROFESSORES VÃO À GREVE EM SÃO PAULO.

              Além do nebuloso contrato feito pelo Serra com a Editora Abril do suspeitíssimo I. Civita e da sua não menos suspeita revista VEJA, envolvendo mais de R$3,5 bi para editar livros e material didático do Estado, o Serra cuidou de usar a Revista na sua campanha eleitoral. Por sinal, ela que jamais veicula matéria contra o caviloso, já começou a veicular denúncias irresponsáveis contra o governo federal, o PT e a sua candidata. Os jornalões e a Veja não dão publicidade à greve dos professores; blindam o governador.

                  Os mestres buscam, com a greve, melhores salários.   Estudo do Sindicato dos Professores e Servidores do Ceará ( vejam só ! ), atesta, numa Tabela de Classificação dos salários-base por Estado ( 40 horas semanais) que o do Estado de São Paulo, governado pelo tucano Zé Serra é o que paga o menor salário-base, ou seja, R$ 1.515,53, menor que o do Acre, Roraima, Alagoas e outros.
Aliás, o Governador implementa aquilo que denomina “valorização do professor”, ou seja, um conjunto de medidas que fragmentam a categoria, quebram a carreira do magistério e institucionalizam a competição entre os professores, desrespeitando a isonomia salarial assegurada na Constituição Federal.
                                                       VHCarmo.

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