sexta-feira, 12 de março de 2010

O promotor partidário se deu mal.

Não deu outra: o Juíz Carlos Eduardo L. Franco, considerou como "contaminados " pela política eleitoral,  os pedidos de bloqueio e outras impertinências  feitos contra a Boocop pelo promotor (partidário) José Carlos Blat, .  Exigiu dele aquilo que a gente comentou, ou seja,  especificar as acusações, trazer, afinal, provas.     O vedetismo do promotor salta aos olhos e o pior: a sua falta de escrúpulos. Não fica bem um membro do MP se prestar ao papel de cabo eleitoral da oposição. A inventada ligação com  o PT, segundo o Juiz, é de competência da Justiça Eleitoral.  O promotor revelou, em princípio,  uma certa ingenuidade ao embarcar na matéria propagada pela Revista Veja que, todo mundo sabe, não tem a mínima isenção quando ataca o governo e o presidente.    Bom lembrar que a Editora Abril ( leia-se VEJA)  fechou um nebuloso contrato com o governo José Serra para fornecer material didático à Secretaria de Educação  do Estado de São Paulo.  Fica a lição: a missão  do Ministério Público não pode ser submetida aos interesses de facções políticas.        VHCarmo.      

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