Em qualquer lugar e em
qualquer país, o fato de ter um cidadão com a projeção mundial,
praticamente unânime, como a alcançada pelo ex-presidente
LULA torna-se uma jóia a ser preservada com orgulho e cantada por todos seus conterrâneos.
Paralelamente às atuais homenagens prestadas ao nosso
ex-presidente na França, repetindo o que tem acontecido em todo o mundo, aqui no Brasil: trama-se contra ele. Tenta-se, sob os motivos
mais torpes, enegrecer sua imagem, visando mesquinhos interesses político-eleitorais
e a ressurreição do nefasto credo neoliberal.
Mais uma vez recrudesce
a campanha sórdida da mídia para implicar Lula em procedimentos judiciais, vazando
denúncias: desta vez de Marcos Velério indivíduo condenado a 40 anos de prisão e
tornado, estranhamente, delator premiado após a própria condenação. A delação redime o criminoso nas ações da mídia. Provas não importam: virou moda!
Um bandido instalado no importante cargo de
Procurador Geral da República serve ao que há de mais reacionário e odioso na mídia contra o ex-presidente.
Roberto Gurgel tomou conhecimento daquilo que seu
antecessor, à época, disse sobre as mesmas declarações
de Valério em sua defesa.
Declarou o Procurador de então serem desprovidas de qualquer valor as alegações, sem
provas, no sentido de implicar Lula. A ação prosseguiu como se viu.
Gurgel agora faz vazar ao Estadão aquelas
velhas declarações, repetidas em
setembro passado, e fala em investigar o ex-presidente.
Oportunismo criminoso do Procurador Geral o mesmo que, por sinal, protegeu Cachoeira, Demóstenes
e sua gang, se recusando a sequer examinar a investigação da PF, sentando-se em
cima dela e adiando de 2009 até agora o
conhecimento público dos crimes do bicheiro e companhia midiática, comanda pela
VEJA e seu Policarpo Jr. .
Valério, Gilmar (Dantas)
Mendes (grampo sem áudio), Demóstenes, Policarpo Jr. , Revista Veja, Cachoeira, Rede Globo
constituem o mundo do crime sob patrocínio do Procurador Geral. Seus inimigos maiores são: Lula e o PT; no horizonte de seus
desígnios doentios, a Presidenta Dilma.
Este humilde blogueiro transcreve palavras de
Gianni Carta (de Paris) que estabelecem
o significado deste perverso contraste:
Olhem só:
Olhem só:
"A Presidenta
Dilma Roussef e o ex-presidente Lula passaram por Paris com o desembaraço das
lideranças vitoriosas, recebidas com entusiasmo
e, no caso da presidenta, com as mesura reservadas somente aos grandes
Chefes de Estado. Referências à campanha midiática movida no Brasil na
tentativa de criar problemas na perspectiva das eleições de 2014 só houve por
parte de jornalistas brasileiros chamados a cobrir a visita".
"Lula foi visto
como o primeiro presidente brasileiro
empenhado na aplicação de uma política econômica e social capaz de resgatar
muitos brasileiros de séculos de miséria e também como herói do sindicalismo em
uma França onde os sindicatos já exerceram um papel mais significativo do que
se dá hoje. E Dilma apareceu como sua
digna sucessora, a superar inclusive as expectativas com seu comportamento
composto e atilado".
(...) Lula fechou a noite com um primoroso discurso
final na Fundação Jean-Jaurès. Humor não faltou. "Não estou acostumado a
ter medo" disse o ex-presidente. "Durante a minha vida vivi em crise. Sou
de uma geração que se até os 5 anos de idade não morreu de fome foi
milagre. Um jornalista, por exemplo -
sublinhou - pode escolher sua profissão.
Um metalúrgico não escolhe nada: ele vira metalúrgica para
sobreviver". ( in Revista Carta Capital: "Paris se encanta").
O ex-presidente Lula é
considerado em todo mundo como um dos grandes estadistas vivos e influentes, tendo recebido em todos os continentes
manifestações e prêmios pela sua gestão vitoriosa.
No Brasil, hoje, tenta-se contra a honra do
grande presidente que vive no coração e no amor de seu povo. Aí o contraste!
O Ministro Joaquim Barbosa, figura
ridícula por sua imensa e vazia vaidade se acha no direito de invectivá-lo e o seu despeito se difunde, alimentando o atual delírio ditatorial da
Corte Suprema.
VHCarmo.______________________________________
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