terça-feira, 2 de agosto de 2011

Plano Brasil Maior...

                                As cassandras da mídia urubólica, vêm profetizando conseqüências dramáticas para a nossa indústria, em face da valorização do real, em virtude da manobra dos EEU para amenizar, a custa dos outros paises, a crise avassaladora em que vivem.
                         A nossa indústria se confronta com essa situação, mas o governo, ao contrário das previsões pessimistas, atento, implementa medidas de defesa. Este é o objetivo do Plano Brasil Maior, lançado hoje, 02.08.2011.
                        As medidas pontuais e vigorosas atingem os pontos vulneráveis, implementando a defesa da nossa indústria.
                       O Plano foi lançado pessoalmente pela Presidente Dilma que afirmou, de forma responsável, em seu discurso: “O Brasil tem condições de enfrentar essa crise, mas não pode se declarar imune a seus efeitos”.
                       O Plano Brasil Maior, que vem na esteira de medidas fiscais já lançadas, estabeleceu renúncia fiscal para setores estratégicos da indústria estimado em 25 bilhões de reais em dois anos, inclusive a exoneração da contribuição previdenciária (INSS) nos setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional, bem como nos setores de uso intensivo de mão-de-obra: confecções, calçados, móveis e softwares.            O plano que estabelece contrapartida incidente sobre o faturamento das empresas, será monitorado por uma comissão tripartite, formada pelo governo, sindicatos e o setor privado.
                         O pacote prevê, também, o estímulo aos investimentos em inovação, passando pela exoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de bens de investimento.
                        Mais do que tudo, as recentes medidas – que devem ser conhecidas por todos em sua totalidade - revelam um país atento, por seu governo, às conseqüências da crise que assola os paises centrais do capitalismo que, evidentemente, se tornam possíveis dadas às condições da economia brasileira, que nos  livrou de ingerência externa - inclusive do FMI - e pode implementar essas medidas defensivas com tranquilidade.
                           A mídia, como sempre, certamente passa a  minimizar, antecipadamente, os efeitos das medidas tomadas, porém, para conforto nosso, os jornalões e as revistas erram reiteradamente em seus prognósticos pessimistas.

VHCarmo.

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