Plínio afirma que preferiria governo Serra ao de Dilma.
"Toda vez que esse patético Plínio de Arruda Sampaio abre a boca sinto vergonha alheia. É o típico esquerdista que a direita adora. Enquanto eles ficam sentados sonhando com um mundo ideal e votando moções pela ordem, a direita fica livre para governar.
Não satisfeito em pregar o voto nulo no segundo turno, o candidato do PSOL agora afirma que preferia Serra no governo, pois este iria reprimir os movimentos sociais o que, na lógica tresloucada do ultra-esquerdista-utópico, é a melhor coisa para fazer a esquerda se unir!
Vamos então combinar uma coisa para testar a teoria dele: recomendo à turma do PSOL, PSTU e PCO que façam uma manifestação em frente ao palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. Depois que a PM descer o cacete neles, aí a gente vê se resolveram deixar os sectarismos de lado e se uniram em torno de causa única! Que tal? Combinado?"
Plínio afirma que preferiria governo Serra ao de Dilma.
Para a esquerda, segundo ele, "repressão" é melhor do que "cooptação".
Plínio deixa claro que considera que um eventual novo governo encabeçado pelo PSDB "seria ruim também". Ele avalia que a gestão de Dilma Rousseff, eleita no dia 31, é "um horror", e que ocorrerá uma nova forma de mensalão. "No (eventual governo) Serra, temos a repressão, em Lula a cooptação", qualificou. "Acho mais favorável (para a esquerda) a repressão, que aliás já enfrentei. Mas é melhor porque a repressão unifica, as pessoas se unem, vão para as ruas", especulou.
O candidato Plínio avalia que seu partido sai fortalecido do pleito, por ter aumentado as bancadas federal e estaduais, conquistando a "hegemonia da esquerda". "O PSOL saiu unido, um partido de opinião pública. Ninguém duvida que o partido que faz oposição real é o PSOL, lugar que o PT já ocupou e que deixou vago", analisou.
O melhor momento da campanha eleitoral, na avaliação do promotor de Justiça aposentado, foram os debates. "Furei uma barreira de omissão, porque a estratégia da direita não se dirigia contra mim, mas contra o que eu falava, porque a burguesia, apesar da hegemonia em que se encontra, tem medo do povo. É um traço sociológico conhecido", criticou.
Plínio defendeu ainda o não pagamento da dívida pública. "Só aí, seria R$ 280 bilhões para isso (bancar o aumento do salário mínimo)". Ele promete nem passar perto do Palácio do Planalto, quando questionado se aceitaria algum cargo no governo Dilma. E ainda afirmou que o PSOL representa uma opção contra o regime capitalista, cuja "lógica interna é perversa, excludente por natureza e perpetuadora da desigualdade".
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Dá para levar a sério ? É isto que o PSOL quer e vai lutar para implantar? Mas implantar onde ? A gente não pode esquecer que o PSOL bancou esse cara para ser candidato à Presidência. Será que foi a sério?
O PSOL DEVE UMA EXPLICAÇÃO...
VHCarmo.
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