sábado, 14 de maio de 2011

Bin Laden e as Torres Gêmeas.

                                         Nesse momento em que, nos EEUU, se “festeja” a morte do terrível terrorista Bin Laden, é de se lembrar que a maior obra que se lhe atribui, ou seja, a derrubada das Torres Gêmeas de Nova Iorque, jamais foi assumida por ele.
                                        No magnífico livro “Hitler Ganó la Guerra” (Editora Planeta – Buenos Aires–2007), o economista argentino Walter Graziano, que vive nos USA, alinha 30 decisivos argumentos que, no mínimo, tornam obscura a autoria da derrubada das torres. A gente faz a seguir um resumo, escusando trazer aqueles menos relevantes.
                                         Embora um pouco extenso, o texto  reproduzido é muito elucidativo quanto à forma como agem a CIA e os USA em questões desse tipo.  Segue:                                       
                                 
                                       A velocidade cruzeiro de um Boeing é de cerca de 900 k/h.; para colidir com um bloco de apenas 5 pisos como o Pentágono ou num espaço reduzido, como o das Torres Gêmeas, seria necessário contar com piloto profissional de vasta experiência. De outra forma, a possibilidade de errá-los por centenas de metros é muito alta. Ora, Maohamed Atta, Marwanal Alshhit e Haani Hanjour não tinham condições de pilotar senão pequenas aeronaves.
                                     A história oficial conta que 19  indivíduos saudistas entraram nos 4 aviões seqüestrados com “corta-papél” e facas de plásticos, armas com as quais teriam rendido toda a tripulação e assumido o comando das aeronaves e as guiado contra os alvos para produzir o máximo de destruição.
                                   Durante muito tempo não apareceu qualquer filme ou vídeo sobre o ataque ao Pentágono, apesar de ser estabelecimento militar cercado de câmeras por todos os lados. Nos filmes posteriormente liberados não aparece o tipo de objeto que teria impactado o edifício.
                                  O objeto que colidiu contra o Pentágono o fez de forma horizontal. Se fosse o do vôo 77 da American Airlines, ele teria feito um giro de 270 graus e uma descida de 7.000 pés, voando a 500 milhas por hora. Teria que ser um vôo rasante, esquivando-se das linhas de alta tensão existentes na zona. A distância entre muitas dessas linhas é menor do que a envergadura de um Boeing. A lista de mortos no Pentágono, conforme publicou a CNN, revela que o ataque foi dirigido especificamente contra as áreas Comunicações e Projetos.
                                   Para derrubar as Tôrres Gêmeas por impacto de aviões, teria sido necessário derreter a estrutura interna de aço, tal como foi sugerido oficialmente. Para isto o aço teria de ser submetido a 550 graus centígrados. O combustível dos aviões não superam 360, quando aquecidos.
                                  A Torre Sul foi impactada 18 minutos após a Torre Norte. A Sul caiu primeiro, embora atingida em um ângulo. A Norte foi atingida no centro. Uma grande quantidade do combustível do avião se esparramou pela Torre Sul e se consumiu rapidamente na explosão que foi vista, não se explicando como sua estrutura tenha ruído primeiro.
                                   O tipo de queda que sofreram ambas as torres só é usual em demolições controladas. Não se explica como os pisos acima do impacto dos aviões não caíram em bloco, ou então em forma fragmentada.
                                    Para as Torres caírem era necessário que a construção interna de aço se derretesse. No entanto,visualmente se observa como os incêndios produzidos pelos impactos se apagam lentamente, porque a temperatura devia estar se reduzindo no momento das demolições.
                                Testemunho de bombeiros e sobreviventes que informaram ter escutado detonações nos pisos inferiores ao local do impacto, foi rapidamente suprimido dos meios de comunicação.
                                 Estranhamente a empresa que chegou primeiro ao local foi a Controlled Demolition Inc. que imediatamente vendeu a pequenas empresas os restos dos acervos das estruturas das torres, empresas que, por sua vez, os exportaram para a China e Corea o que impediu a realização de perícias forenses que poderiam detectar explosivos, restos dos aviões e o estado real da estrutura das torres.
Vários espectadores, recordam haver visto, na transmissão original explosões nas torres em sua planta baixa.
                                As Torres Gêmeas foram construídas de molde a suportar impacto de aviões Boeing 757 e 767.
                                 No dia 4 de dezembro de 2001  George W. Buch, num estranho ato falho, registrado pela Casa Branca, entrevistado, afirmou ter visto pela TV ( que não transmitiu no ato) o impacto inicial na torre. Em 5 de março de 2002, tornou a afirmar ter visto o primeiro impacto pela televisão pendurada na parede de uma escola, onde se encontrava: “Sim eu estava sentado em Flórida ...”. Por duas vezes então, o Presidente referiu ter visto o primeiro ataque as torre que só veio a público muito depois, filmado por um fotógrafo amador.
                             Entre os dias 6 e 7 de setembro Wall Street registrou uma estranha alta das ações das empresas American Airlines e United Airlines. No caso da primeira negociaram-se nada menos do que 4.744 contratos de venda ao contrário dos usuais 300 contratos diários.
                            Estranhamente, as Torres que foram construídas pelos irmãos Rockfeller foram arrendadas por 99 anos por cerca de 3 bilhões de dólares, somente sete semanas antes dos atentados, por um empresário: seu nome: Larry Silverstein, que estaria reclamando 7 bilhões de dólares de uma seguradora suíça.
                           No seu sítio "Réseau Voltaire" na Internet em texto entitulado “A terrível impostura”o jornalista Thierry Meyssan, lembra que pelo buraco produzido no Pentágono jamais penetraria um Boeing.
                           Nas fotos tomadas na área do Pentágono, na ocasião do impacto, não aparecem rastros da fuselagem do avião, de corpos e nem de qualquer equipagem. Meyssan lembra, ainda em seu site, que os 17 terroristas imolados no ataque continuam vivos na Arábia Saudita.
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                         O escritor Walter Graziano se estende muito em outros aspectos, porém todos levam a uma certeza: a autoria dos ataques é discutível e, analisadas todas as circunstâncias, torna improvável a versão do governo norteamericano.
                          Bom lembrar que os ataques motivaram, de modo imediato, a guerra contra o Afeganistão.
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                           Nota: esse escriba pede desculpa àqueles que o honram com a sua visita pelos erros de digitação, muitas vezes ocasionados pela pressa. Vai melhorar!.
 
VHCarmo.

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