domingo, 2 de março de 2014

Breve e despretensiosa reflexão sobre a economia do país.


Breve reflexão sobre a economia do país.

O PIB brasileiro de 2,3% do ano  2013, que foi o terceiro maior do mundo, teria  surpreendido a  mídia golpista?
Aqueles que vêm lendo e acreditando nas notícias sobre a economia brasileira publicadas  nos jornalões e nas revistas golpistas,  agora podem constatar como foram inescrupulosamente enganados.
Publicavam-se, até então, notícias terrificantes em que se dava ênfase à estagnação do país e, embora algumas escassas observações em contrário, estávamos à beira da recessão, com o descontrole orçamentário, a disparada da inflação...(não ousaram falar em desemprego, mas acenaram que ele viria..).
Os candidatos oposicionistas à Presidência já antegozavam um fracasso e já vinham propondo em seus discursos eleitorais uma nova economia para o país que, porém,  jamais esclareceram qual seria.  Aliás, vêm prometendo sempre que explicarão depois.  É de se aguardar?
 Nota-se que os candidatos da oposição,  eles também,  parecem ter sido enganados  pelos "especialistas" de plantão na mídia. Sequer foi noticiado um PIB dessa dimensão, principalmente em um mundo em crise.
De repetir aqui o brilhante jornalista Paulo Henrique Amorim, na sua "Conversa afiada": "A mídia pretende substituir o IBGE pelo IBOPE".
Evidencia-se, nesse episódio, a precariedade do discurso dos candidatos da oposição à Presidência que  se tornaram dependentes da mídia que, por sua vez, não tem qualquer compromisso com a verdade. Nesse vai-e-vem as pesquisas, mesmo as mais generosas do IBOPE e da Data-Folha, não lhes pode devolver a credibilidade e lhes vê fugir a esperança.
É um jogo perigoso que fatalmente vai levar a oposição - como no passado - ao desespero e a usar métodos reprováveis no embate eleitoral,  mediados pela mesma mídia que ora lhes ilude.
 Apelarão, certamente, para o viés religioso, para o "denuncismo udenista", para o ataque sem prova da honra das pessoas e dos costumeiros ''dossiês".   Quem não se lembra da discussão extemporânea  sobre o aborto e a enchente de "dossiês" contra o sempre inocente Serra?  e  até os apelos ao Papa?
Certamente saberão, como sempre, se eximir de explicar as suas derrotas eleitorais.  Mas o povão não esquece.
A oposição talvez  - quem sabe? - lucraria mais em trazer ao debate questões importantes para o país, para o seu povo, para a sua posição internacional de quinta potência econômica mundial  e  sua soberania, pois esse  povo evoluiu na defesa de seus interesses e a oposição continua a usar esse métodos antigos e reprováveis.  ______________________________ 
VHCarmo.

 

 

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