Serra entra sempre no fim dos processos das escolhas eleitorais, desestabilizando o PSDB.
Quem não se lembra de suas negaças, para fugir das prévias pretendidas pelo então governador Aécio, até o último momento, na última eleição presidencial? E do candidato à “vice”, escolhido pelas madrugadas da véspera do prazo? Um Índio qualquer!
Quem não se lembra, também, da traição (em cima da hora) contra o seu “companheiro” Alkminn? Este mesmo Alkminn que ele agora pressiona para acabar com as “prévias” para prefeito? Passou-se para o Kassab que de fenestrou o partido tucano.
Ele é o homem da “bolinha” de papel na cabeça que causou um trauma craniano. O homem que inventa falsos “dossiês” contra ele - em todas as eleições - e que nunca são materializados! Ele que se finge de católico, comungando em Aparecida! Bradando contra o aborto para agradar os padres fascistas!.
Afinal, ele é a figura máxima do maior escândalo da República, ou seja, foi o gestor da Privataria Tucana, embora negativo, este é seu maior feito.
O Serra anda dizendo agora - quando é lembrado - que não falou nada a respeito de sua permanência na Prefeitura nos idos de 2004.
FABIANA FUTEMA
CAIO JUNQUEIRA
da Folha Online – 14.09.2004.
“Até quando abusarás da nossa paciência?!”, ou melhor, da paciência de seus eleitores paulistanos.
Mas, vejam o que foi publicado, em 14.09.2004 na Folha de São Paulo, tão amiga do tucanato:
Serra diz que só deixaria prefeitura em 2006 se morresse.
FABIANA FUTEMA
CAIO JUNQUEIRA
da Folha Online – 14.09.2004.
O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, afirmou hoje durante sabatina da Folha que não deixará o cargo, se eleito, em 2006 para concorrer ao governo do Estado ou à Presidência da República.
“Só se Deus me tirar a vida. Só saio se houver uma desgraça que me envolva”, disse ele, ao responder uma pergunta sobre a possibilidade de deixar o cargo para seu candidato a vice, o deputado Gilberto Kassab (PFL).
O tucano assinou uma declaração –apresentada pelo colunista da Folha Gilberto Dimenstein e que será registrada em cartório– de que cumprirá, caso eleito, os quatro anos do mandato de prefeito e não deixará o cargo para concorrer a governador do Estado ou à Presidência da República em 2006.
Ele negou que esconda da biografia de Kassab o fato de ter sido secretário do ex-prefeito Celso Pitta (1997-2000). Serra também negou irregularidades com o patrimônio de Kassab, que é investigado pelo Ministério Público.
VHCarmo.
“O Kassab apresentou elementos. Outros também tiveram aumento de patrimônio. O importante [para o aumento de patrimônio] é ter explicação. O problema é se foi de forma ilegal.”
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Extraído do blog. do PHA. VHCarmo.
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