quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Tentativa de poltizar a tragédia ambiental...

             O problema das enchentes e secas; e dos desastres ambientais e humanos em geral, merecem um tratamento especial de todas as instância do poder de decisão; ou seja, das esferas federal, estadual e municipal.  Isto, lamentavelmente, não acontece.
               As medidas tomadas em face das ocorrências atuais não podem ter, também e somente, o caráter emergencial.       Há que haver, desde logo, a adoção de medidas preventivas e de alcance mais permanente que, sem dúvida, demandam a cooperação daquelas esferas de poder.
               Há evidentemente uma  exploração de ordem eleitoreira no momento da efetiva  implementação das medidas de emergência no socorro às populações vitimadas.
              Lamentavelmente, há setores políticos, incentivados pela mídia, que tentam politizar a tragédia, como se fosse algo novo e totalmente evitável.  Passam a estabelecer culpas com evidente  própósito político/partidários.      
                No Blog do Zé, o blogueiro José Dirceu produziu as considerações, abaixo, que a gente recomenda ler.

                                  Olhem só:

                        Resultados mostram eficácia da cooperação institucional para o país avançar.
                             Todas as medidas de emergência adotadas (como as colocadas em prática agora ante a tragédia das enchentes) são necessárias e justas, mas temos um problema grave no país e para resolvê-lo o primeiro passo é reconhecer sua existência. Questões como segurança pública, desastres naturais, drogas - como a proliferação do crack agora - saneamento básico em geral, do tratamento dos resíduos sólidos só podem ser enfrentadas com a cooperação dos três entes da federação, União, Estados e municípios. Disputas políticas, de egos, iniciativas isoladas como foi o caso da operação - desastrada até agora - na Cracolândia em São Paulo, influenciadas por necessidades eleitorais ou mesmo partidárias, não levam a nada. Pior, desmoralizam o poder público.
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VHCarmo.



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