A aprovação da Presidenta Dilma em seu primeiro ano de governo é inédita. A pesquisa “Data-folha” é insuspeita
O que representa essa avaliação positiva de 59% dos consultados e o registro de apenas 6% daqueles que não a julgaram bem? E o significado do importante dado apurado segundo o qual num escala de notas de zero a 10: 7,2% foram positivas na avaliação do governo?
Sem dúvida, a primeira constatação que ocorre é a pouca validade que resultou dos ataques da grande mídia ao seu governo que consistiram, sobretudo, na distorção de notícias, na veiculação de fatos e dados adulterados, a busca insistente de escândalos e a omissão das informações sobre a ação positiva desenvolvida no governo em favor do país.
O povo brasileiro em geral e a classe média em ascensão que ora, segundo as pesquisas, atinge a 90 milhões de brasileiros não se deixaram manipular.
O discurso udeno-moralista vem caindo no vazio e, felizmente, o golpismo vai sendo cultivado apenas por uma minoria, agasalhada pela oposição. Talvez lhes falte, atualmente, a porta dos quartéis.
As vivandeiras tornaram-se carpideiras.
A revista VEJA que outra coisa não faz senão atacar, criar factóides, omitir notícias boas, poupar os malfeitos da oposição e dos grandes predadores dos bens públicos, acaba de oferecer gratuidade para assinantes a fim de que não debandem e vê sua venda nas bancas cair de forma assustadora. É o prêmio à mentira e ao crime que usam impunimente os ítalos/argentinos CIVITAS.
A constatação seguinte é que com o êxito da presidenta e de seu governo a oposição prossegue se desmantelando ao se pautar pela mídia.
As previsões mais otimistas sobre a manutenção do núcleo paulista do PSDB-DEM-PPS, na capital, vem se desmilinguindo. Até a obsessão doentia com o Zé Serra vai chegando ao seu limite, pois a sua rejeição numa eventual candidatura à prefeitura da cidade de São Paulo, segundo as recentes pesquisas, é das mais altas dos concorrentes conhecidos, ultrapassando 35% dos consultados. Depois de tantas promessas não cumpridas, de tantas campanhas eleitorais estranhas, de tantos mandatos abandonados pelo meio parece que os paulistanos se cansaram dele.
A dificuldade maior da oposição consiste também em não ter argumentos para se contrapor ao fato incontestável - que já atingiu à compreensão da maioria dos brasileiros - ou seja, que há , em curso, um processo de ascensão social do povo e do país. O discurso da oposição se tornou antiquado e a via golpista inaceitável.
VHCarmo,
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