quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Reflexão necessária - 11

Este modesto blogueiro se apropria do texto (abaixo) do blog CONVERSA AFIADA  do jornalista  Paulo Henrique Amorim e o publica como uma advertência para aqueles que ainda possam se iludir com o discuros neoliberal do PSDB/Aécio, acolitado pela "inefável" figura do Fernando Henrique Cardoso, o homem que prega a exclusão dos "grotões ignorantes" do PT da participação política.
 
São mais de 60 milhões de trabalhadores desempregados na velha Europa e nos EEUU.  A pobreza se alastrando de uma forma perturbadora com a supremacia da Direita,  atingindo de forma severa a representação  da classe operária, de todo os estamentos assalariados e DOS MAIS POBRES, esmagando-os.
 
A desregulação da economia ideologia predominante na nossa Direita visa a libera-la  para maximizar lucros às custas dos congelamentos salariais, descontrução dos programs sociais e a flexibilização das leis trabalhistas.
 
Afinal, o que se deve entender do discurso do Aécio quando promete a tal flexibilizaçãodas leis trabalhistas? Não pode ser, naturalmente, para beneficiar os  trabalhadores.    É uma real ameaça a eles e à economia do país.  Aécio (o Arrocho Neves)  acena como comparsa a figura mais emblemática do neoliberalismo  caboclo, ARMINIO FRAGA, artífice das 3 quebras do país, promotor dos absurdos 45% dos Juros Selic, da Inflação de 12,5% e da pobreza que se alastrava.
                                      Não é isto que o País quer.
 
OLHEM SÓ:
 

Armínio nauFraga é o Ministro da Fazenda eleito no PiG.

O PiG cheiroso, o Valor, dessa quinta-feira (8/10) lhe concede uma página inteira de entrevista-púlpito.

Nada de novo: tripé com transparência.

“Tripé” a gente conhece: são os parvos do tripé, uma mercadoria que os colonizados pegam nas gôndolas dos super-mercados de Princeton e não percebem que a validade se expirou.

O que há de novo também não é novo.

É a política de “tirar os sapatos”.

Diz o Ministro-eleito:

- é preciso ir abrindo a economia aos poucos;

- atrelar o Brasil a acordos comerciais bi-laterais;

- e integrar o Brasil às “melhores cadeias produtivas do mundo”.

Tradução livre.

Abrir é abrir para os Estados Unidos.

Acordos bilaterais é como o do Chile-Pinochet com os EUA.

Ajoelhar-se nas melhores cadeias produtivas significa incinerar o Mercosul na Terra do Fogo e entrar de joelhos no “Pacto do Pacífico”, que reúne os EUA e todos os países asiáticos adversários da China.

Além operar moedas – arte que aprendeu com o patrão George Soros – e jogar golfe no Gávea Golfe, NauFraga era dono do banco Gávea.

Vendeu-o ao banco americano JP Morgan, e a sua “administradora de capitais”, a Highbridge.

É o que pretende fazer com o Brasil.

Em tempo: sobre a transparência: O NauFraga serve ao Governo do Engavetador Geral da República e ousa falar em “transparência”. Quá, quá, quá !


Paulo Henrique Amorim.
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VHCarmo.

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